Cap 4

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Jasmim

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Jasmim

Fiquei encarando Sophie, a mesma me encara assim como Rebecca.

—vocês não vem?— ela pergunta, sem muita paciência. Eu assinto, indo até o carro, e Rebecca me segue.

Passo pelo poste ambulante a minha frente, o mesmo me encara por trás da máscara, entro no carro, e sento-me no banco traseiro, junto a Rebecca, Sophie, vão no banco do passageiro logo a frente, ao lado do banco do motorista onde o misterioso vai dirigindo.

—Pode me explicar oque tá acontecendo?- pergunto, mantendo o olhar fixo no espelho do carro, olhando para o homem.

—Bom, esse é...meu...meu irmão.- Sophie solta de uma vez.

Mas essa vaca me disse que não tinha irmão, e eu conheço ela desde de sempre, por que a mãe e o pai dela nunca mencionaram isso???

Irmão?- solto uma risada sem graça- por que caralhos você nunca me disse? E isso não vem ao caso...- paro, tentando não surtar—Quero saber por que um cara está com uma arma enorme, e uma máscara de caveira no rosto, qual é!? Chegou o Halloween e ninguém me avisou? - falo tão rápido, que logo depois da frase respiro bem fundo.

Nenhuma resposta.

—Para o carro! Eu vou descer. - digo.

—Ué, por que?- Rebecca pergunta, mas não respondo.

—Não, você não vai. - Sophie diz.

—Sim, eu vou. E digo mais, se não parar o carro eu pul...- mal terminei a frase, e o moço para brutalmente o carro, fazendo nossos corpos irem para frente, logo voltando com tudo para trás.

—Desculpa amig...—Sophie mal consegue terminar pois eu a interrompo.

—Amiga um caralho.— ela baixa a cabeça, não me encarando.— Poxa, eu te contei tudo ao meu respeito, nunca vi motivos para te esconder sobre minha vida, te contei sobre meu PAI. Sobre minha FAMÍLIA. Por que eu confiei em você.—Paro de falar, soltando uma lufada de ar.— mas parece que sua confiança não é recíproca como a minha.— não espero ela responder, apenas abro a porta do carro e saio.

O misterioso sai do carro também, mas deixa sua arma; começo a ficar preocupada, será que ele vai bater em mim?

A mais não vai mesmo. No dia em que um homem com (H)minúsculo, levantar a mão pra mim, ele vai ficar sem aquilo que ele chama de pau.

Eu não ia ficar parada, ele tem o tripulo do meu tamanho, a quem eu estou enganando? Se ele me pegar, vai fazer torrada de mim.

Olho para trás, e o vejo me seguindo, passando entre as pessoas para poder me alcançar. Entro num beco que dará acesso a ponte, assim vou ficar apenas um quarteirão de casa, mas quando sinto um aperto firme no meu pulso, onde sou levemente puxada para trás.

Meu almoço revira dentro do meu estômago, quando vejo aquele patético de máscara de caveira.

—Me solta caralho! Quem você pensa que é?- ele apenas balança a cabeça negativamente e solta uma pequena risada, capaz de me embebedar só pelo som angelical e másculo.

Ele me pega.
Ele literalmente me pega.
Ele simplesmente.
Me coloca.
Em seu.
OMBRO!

—Me põe no chão!! -digo, me debatendo.

—Não.

—Me põe no chão, porra. - grito, vendo ele passara comigo em seus ombros pelas pessoas, que nos olham de cima abaixo.

Ele entra em uma espécie de viela onde não tem saída. E me coloca no chão.

—Você é doido? - pergunto.

—É, eu sou doido. E você é muito escandalosa!?

Sua voz potente era um charme inconfundível, um sotaque meio Turco, talvez.

—Por que você não volta para o carro?- questiono, vendo ele tirar a máscara pela primeira vez.

Isso faz com que eu me desconcentre um pouco da conversa, e perceba que estou olhando demais para ele.

A barba está aparada, seus olhos são castanhos meio claros e escuros, ao mesmo tempo. Sua mandíbula bem desenhada, seu cabelo meio curto e escuro, e sua pele é um pouco bronzeada, comparado a minha que necessita de sol urgentemente.

—Por que preciso garantir de que você chegue em casa bem.- ele fala em um tom calmo, mas sem muita paciência.

—Você é doente, só pode estar brincando. EU NÃO SOU SUA PROTEGIDA!- exclamo.

Isso só pode ser algum tipo de brincadeira, não é possível, isso só acontece em livros, filmes, séries...mas, mas nunca na vida real.
Esse cara é louco.
E eu sou mais louca ainda de ainda estar aqui batendo um papo com ele.

—Realmente, você não ERA minha protegida- ele fala com ênfase- Mas, agora você é.

Sinto algo picar meu pescoço, e saiu do relógio dele.
Minha visão começa a ficar escura e turva, e sinto o som bem distante dos meus ouvidos e logo, tudo apaga.


Ok, ok

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Ok, ok. Esse capítulo não compensa as 2 semanas que passei sem escrever. Mas eu prometo que o próximo vai ser maior, e vai conter alguns detalhes da vida do nosso querido mascarado.

Bora vadjaias, sou escritora INICIANTE, preciso de apoio. Preciso de curtidas. Comentários. Pleasss!!!!😭

Foi isso minhas putas, amo vocês e até o próximo!💜

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⏰ Última atualização: Aug 17, 2024 ⏰

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