why?

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Eu não entendia, pq ele me odiava tanto? Ah, me refiro de Theo, um amigo do meu irmão.

Ele chegou na minha escola não tem muito tempo, se aproximou do meu irmão, mas nunca trocamos se quer uma palavra. Eu não me importava muito, mas achei esquisito, ele me encarava feio sempre quando eu conversa com algum garoto, mas sempre era quieto, distante. Como disse, eu não me importava, tava fodasse pra ele, até q comecei a ouvir boatos q ele me queria a tempo, desde q ele entrou na escola, mas o idiota do meu irmão queria q ele ficasse longe de mim. Então iria tirar satisfação com ele, perguntei se era verdade, e o mesmo não me respondeu.

As aulas tinha acabado faz tempo, mas tenho o costume de esperar meu irmão, o mesmo era capitão do time, sempre eramos o último a sair do colégio. No momento estava na arquibancada observando de longe meu irmão orientar seu time.

- Helena, eu preciso falar com você.- Theo disse sentando ao meu lado da arquibancada.

- Oq foi? - Perguntei curiosa. - Não deveria ta jogando com meu irmão?

- Sim, mas.....- Ele aproveitou um momento de distração do meu irmão pra me tirar de sua visão.

- Oq vc ta fazendo, ta louco? - Perguntei furiosa quando o mesmo me fez entrar no banheiro masculino.

- Helena, eu quero q vc se afaste do Bernardo. - Ele disse me olhando friamente.

- Q? Por quê? Vc só pode ta ficando louco, ele é amigo do meu irm- O mesmo me interropeu.

- Eu sei, ele é amigo do idiota do seu irmão, por isso mesmo, ele tem segundas intenções com vc, é nítido, só vc q não vê. - Ele disse com raiva em seu tom de voz.

- Mas pq vc ta com raiva, Theo? Ciúmes, é? - Perguntei com um sorriso em meus lábios.

- Na- A, merda, quem eu quero enganar? É vc. - Ele trancou a porta atrás de mim e me beijou..

Um beijo quente, molhado, apaixonante, e porra, não poderia ser melhor. O mesmo sem parar o beijo me levou pra uma das cabines e lá intensificou o beijo, levando uma de suas mãos a minha cintura, já a outra no meu pescoço, puxou fios de meu cabelo pra trás, fazendo com q minha cabeça tombasse e tivesse livre acesso ao meu pescoço. Finalizamos o beijo com alguns selinhos, assim abandonando meus lábios investindo seus beijos molhados no meu pescoço.

(Escritora : Já é a terceira vez q eu uso "pescoço" na mesma estrofe. Peço perdão, até fui pesquisar os sinônimos e apareceu palavras q realmente não combinariamKKAJSJK)

Ele continuava com seus beijos molhados pelo local, fazendo questão de beijar forte, fazendo assim com q fique um roxo e enorme chupão. Ele descia seus selares pelo meu colo, mas especialmente em meus seios, cujo mamilos já se encontrava enjirecido.

Eu por minha vez só sabia gemer e me ceder aos toques maravilhosos do mais velho, me encontrava no momento cedida aos seus beijos calorosos. Eu trajava de um vestido verde, não muito curto, sem short por baixo, facilitando o trabalho de Theo.

- Vamos lá, princesa, eu sei q está cedenta, facilite meu trabalho. Não contenha os gemidos, eles ajudaram executar mais rápido meu trabalho.

Ele sussurava essas palavras com vigor em meus ouvidos.

A esse ponto eu já estava nua, não muito diferente de Alencar, q vestia apenas uma cueca verde escuro, da qual realçava mais seus pau ereto.

Ele começou, e começou muito bem seu trabalho chupando meu seio esquerdo,enquanto massageava o direito.

Pousei minhas mãos em seus fios loiros, o trazendo pra trás, fazendo com que ele largasse meus seios e direcionasse seus dedos na minha entrada, q se encontrava completamente molhada.

— Do jeito q eu quero, deliciosa, amor. — Ele movimentava seus dedos com agilidade, me fazendo revirar os olhos numa sequência admirável.

— Me prometa q não irá trocar sequer uma palavra com aquele garoto. — Ele susurava  no meu ouvido, enquanto apertava fortemente meu quadril, depositando todo seu tesão.

— Sim.. Eu prometo, só.. Vai mais rápido, eu vou.. Gozar.. — Eu dizia já no ápice da loucura.

— Ótimo, se liberte, amor. — Ele acariciava minha cintura q estava vermelha devido a seus apertões.

Segundos depois desmanchei em seus dedos, me fazendo gemer alto quando o mesmo em seguida retirou sua cueca.

Ao sentir seu pau quente se aproximar de minha carne quente, gememos em uníssono. Ele depositou sua cabeça em meu pescoço, gemendo alto quando me penetrou fortemente. Ele dava bombadas fracas, me acostumando com seu tamanho, ele era enorme. Conduzi minha mão em seu pescoço enquanto tombava minha cabeça pra trás, gemendo alto de prazer. Ao perceber q eu já estava acostumada com seu enorme tamanho dentro de mim, ele começou a se movimentar mais, indo mais e mais fundo, explorando lugares q com os dedos eu não conseguia alcançar. Ele ia cada vez mais rápido, me deixando tonta, desnorteada. Eu realmente não sabia como sair dq, mas de uma coisa eu sei. Sem ter o movimento de minhas pernas.

E lá vem novamente aquela clássica sensação, eu iria gozar novamente. Mas dessa vez era diferente, me deliciei em seu grosso e enorme pau.

— Eu vou gozar, Helena.. — Alencar disse enquanto amassava meus lábios em um beijo calmo, apaixonante, eu diria.

— Isso.. Merda, denovo.. —  Eu choraminguei  assim q senti seu pau abandonando meu interior.

— Porra, vc é tão deliciosa... — Gemi alto quando senti seus dedos na minha entrada, enfiando sua porra.

— Merda, não sinto minhas pernas, Alencar. — Disse tentando me sentar na cadeira de deficiente q havia na cabine.

— Sem problemas, querida. — Ele me tirou da cadeira, me ajudou a vestir minha roupa, fez o mesmo com si e então saímos da cabine. Me carregou em seus braços, no estilo noiva, até chegarmos a arquibancada. Claro, tentando ao máximo não sermos vistos.

— Se sente melhor? — Perguntou assim q sentamos na arquibancada, alisando de leve meus cabelos. Observamos de longe meu irmão jogando.

— Sim, só me sinto meio aérea. — Respondi calma, enquanto minha mente só pensava nos orgamos fortes q eu dei.

— Ótimo, se sentir alguma dor me avisa, certo? — Ele observou meu irmão se afastar indo até uma sala, me pegou desprevenida e me arrancou um beijo, acabando com o ar q ainda me restava.

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É ISSO, DEEM SUAS ESTRELINHAS!! 🤍



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