my future police officer

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Carolyna Borges

Acabo de acordar, e sinto um forte abraço em minha cintura, obviamente Caliari, porque é tão impossível me afastar dela?

Esse cheiro que ela tem.. E esse abraço, podemos constatar, ela é uma grande mulher. Mas Danda já dizia, amor, e para os fracos, dinheiro, para os fortes.

Não posso me deixar levar tão facilmente.

- Carol?, que surpresa, achei que você iria pela manhã.. - Eram meus planos, mas acordei tarde.

- Não se preocupe, já estou de saída. - Não, Carol por favor fique..

Porra.. ruiva!

- Vou descer, e levar algum café. - Me espera, vou com você. - Não Caliari, fique.

Quero pegar algo para essa chata, mas se ela descer, aí não dá, muito fácil, eu desço, pego, trago e vou para meu quarto.

Apenas saio do cama, me visto, com um roupão da Caliari e desco.

- Bom dia pri.. Carolyna?. - Surpresa, tem algo de café?. - Tem sim..

Maria Luísa me olha realmente muito estranho, não que não esteja acostumada.

Estou morrendo e saudades da minha Malu.. Da minha neves.

- Carol?. - Sim Daniela. - Podemos conversar?.

- Claro, apenas irei levar algo para dondoca comer, e já desço. - A noite foi intensa.

Nada respondo, apenas ouço Dani falar, que não era o melhor momento para piadas. Estou super no clima de levar bronquinha da Daniela.

- Pega, come algo, está pálida e fraca, tem um remédio do lado do suco, sei que não gosta do gosto. Tome, deve estar de ressaca, e tem outro junto, e para suas dores no corpo, cubra as manchas com base.

- Não vai comer comigo? Pensei que tinha tomado maturidade, errei. - Licença, mas tenho uma longa conversa com Dani, bom café.

Saiu sem nada a falar, mas bronca? Ela realmente acha que tem moral? E se sim, infelizmente ela tem.

Talvez.. gatilho em alguns.

- Não desça as escadas, vamos para meu quarto. - Dani não estou no melhor momento para uma conversa. - A Carolyna que eu conheço, sempre quer uma conversa, e chorar, mas você matou ela, a alguns anos, e eu não desisto fácil.

Ok.. doeu.

Somete, acompanho ela até seu quarto, calada, e assim pertenço permanecer.

- Cadê minha Moana? Carolyna, não faça eu abusar dos meus conhecimentos sobre você, eu quero minha Carol, a que sorria, e se importava com as coisas, essa Carol, aonde ela foi parar?. - Ela está morta. - Resposta errada, você pensa que a matou, mas não.

- Você não matou, ela tá aí, no quarto escuro, sem o totó, e eu preciso devolver o totó pra ela, quero a Carol, e prometeu não fumar, não beber, e não fazer marcas em seus pulsos. Essa Carol, não.. essa Carolyna.

Escutar, e permanecer calada, sem choro, e sem nada.

- Eu quero ela de volta, eu não quero essa Carolyna, que se esconde quando tá mal, fica assim, completamente insensível, não se torne uma Danda. Desculpa.. você me fez falar isso.

E com essas palavras, as lágrimas persistentes, desceram, logos foram limpas.

- Acabou? Se não, sinto muito, estou de saída.

- Não acabei, mas você precisa desse tempo, então, pegue para você, e depois continuamos.. Carolyna, eu te amo, muito, me ouviu? E eu sempre estou aqui, a neves.. sente sua falta.. eu sinto.

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⏰ Última atualização: Aug 08 ⏰

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