Rindou Haitani
Ultimamente meu humor não está dos melhores, apesar de que isso não é uma novidade. Mas a verdade é que, dessa vez há um motivo plausível para tal situação.
Desde a festa da boate, fui desafiado por um pincher raivoso da língua afiada, e o mais frustante de tudo isso, é que eu gostei.
Nunca, na vida, em hipótese alguma, alguém teve a ousadia em me desafiar daquela maneira, tampouco falar comigo daquela forma olhando diretamente nos meus olhos. Porra.
E além desse caralho todo, a garota é uma Wang, a porra de uma Wang. Inferno. O avô dela me deve, e ele está no topo da minha lista de pessoas que quero torturar até a morte.
Nem mesmo suas primas que quando me vêem abre suas pernas e imploram para ser fodidas, não falam comigo daquela forma.
Eu poderia mata-la facilmente, mas seria um desperdício, só de pensar o que aquela boquinha atrevida pode fazer me deixa duro. Caralho.
— No que está pensando, Rindou? — Sanzu pergunta consumindo uma de suas drogas, me olhando sádico.
Drogado de merda.
— Nada que seja da sua conta. — estou emputecido, e não estou nem um pouco afim de lidar com esse consumidor de alface.
— Sabe Rindou. — Hajime chama a minha atenção. — A pequena Wang que esteve aqui esses dias, deu um apelido muito melhor para o Sanzu.
Merda, lá vem eles me fazendo pensar naquela Diaba mais uma vez.
— E qual seria esse apelido? — pergunto não duvidando de que seja melhor, até porque ela em chamou de...
Porra, melhor esquecer porque isso me deixa extremamente irritado.
— Peppona da Cracolândia. — me informa e se contorce de tanto rir.
Fui obrigado a acompanhá-lo.
— Eu vou matar aquela garota, porque Peppona? — Sanzu pergunta irritado.
— No inferno que você vai matar ela, gostei dela. — Hajime o ameaça. — e talvez seja por causa do seu cabelo rosa? Não sei. — zomba e volta a rir novamente.
— Rindou, sua vítima está no porão da mansão. — avisa, me fazendo lembrar que tenho um brinquedinho esperando pela minha gloriosa presença.
— Verdade, tenho alguns assuntos para resolver. — me levando, mas antes de continuar para o meu destino, Sanzu me interrompe novamente.
— Quando pretende matar o Velhote Wang? Ja deixou ele vivo por muito tempo.
— Concordo, se uma pessoa me deve, e pede um prazo de dois dias, no terceiro dia eu ia estaria na sua porta às meia-noite. E caso ele não tenha o dinheiro em mãos, meia-noite e um, ele já é um homem morto. — Hajime diz, expondo sua obsessão por dinheiro.
As vezes, não, sempre, ele torce para sua vítima não ter o dinheiro, para depois mata-lo e ficar com todo dinheiro e bens da pessoa.
Esperto.
— Bom, acho que vou deixa-lo viver por mais um tempinho, tenho algo melhor em mente. — explico e saio dali sem dar chance para mais perguntas.
A verdade, é que eu não quero contar o que estou planejando.
Vou descendo os cômodos da mansão até chegar no último andar, entro no corredor restrito e logo abro a porta camuflada na parece, dando entrada para outro corredor, ele é todo amadeirado, escuro, úmido.
Seu cheiro é maravilhoso, cheira a ferrugem, sendo mais específico, cheira a sangue. É perfeito.
Sigo reto, e logo depois chego ao grande salão, que é de onde vem o cheiro de sangue, no meio da sala escura, há um homem sentado em uma cadeira velha de madeira, e lá e o único ponto de luz.
Isso é para que ele veja meu rosto antes de morrer, e é um grande mérito. Deveriam ajoelhar e vangloriar a bela vista que estarão vendo seus últimos momentos.
Porra, é uma honra para eles.
O resto é escuro para que não reconheçam o lugar, é por puro capricho meu, mas também é um meio de segurança.
É comum nas gangues, seus líderes sacrificar seus próprios membros para que consigam informação, ou seja, pode ser que eles enviam alguma câmera escondida? Enfim, não importa.
Até porque, a única coisa que eles irão ver é o meu rosto lindo.
Vou em direção ao homem, arregaçando as mangas da minha camisa social branca, expondo meus músculos em um dos braços tatuado.
Me abaixo para ficar na mesma altura que ele, e abro a maleta que está ao seu lado, expondo minhas ferramentas de tortura.
Pego um bisturi e o olho sorrindo sádico.
— Eai, vai ou não me contar o que estavam planejando? Olha, se me poupar tempo, vai ter uma morte rápida, caso o contrário, sua morte irá ser lenta, torturante e exatamente agoniante.
— Ri-rindou! — diz meu belo nome e logo em seguida olha para a belezinha em minhas mãos. — E-eu-eu falo senhor, eu falo! Mas poupe minha vida!
Porra, odeio quando me pedem para poupa-los.
Enfio o bisturi em seu pé esquerdo e logo em seguida arranco sua unha do dedão do pé, fazendo com que esse lixo grite de agonia.
— Não me chame pelo primeiro nome, porra. — aviso-lhe.
Se não estivesse escutando esses gritos, que são música para os meus ouvidos, com toda certeza eu iria me encontrar puto da vida pela sua falta de respeito.
— S-S-Sim Senhor Haitani! Me perdoe, me perdoe, vou-lhe contar tudo! Kisaki! Foi ele! Kisaki me pediu aliança entre as gangues para acabar com a Bonten! S-só isso senhor!
Agora tudo fazia sentido.
Inferno.
Acerto seu ponto vital, fazendo com que o mesmo morre no mesmo momento.
Que povo caralhento, não estava afim de terminar tão rápido. Porra.
Tiro o corpo morto da cadeira e jogo no chão, logo depois tiro todas as vestimentas enfio o bisturi na sua barriga, em seguida, sigo rasgando para cima.
Seus órgão poderia valer alguma coisa no mercado negro.
Empacoto seu coração, cérebro, rim, pênis, que por sinal é extremamente pequeno e alguns outros membros, e, consequente guardo em um baú de madeira.
Mais tarde meus homens irão limpar essa sujeira toda, e Hajime irá negociar os órgãos.
Subo até o último andar, convocando todos para uma reunião.
Kisaki não iria sair ileso dessa.
Ele é inteligente o suficiente para fazer aliança com outra gangue e usar um nome falso da sua gangue, mas...
Idiota ao extremo de mexer com a Bonten.
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𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐈𝐕𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 -Rindou Haitani.
Fiksi PenggemarApós o término dos estudos, S/n wang precisará lidar com uma enorme mudança em sua vida: deixar para trás os amigos, o namorado, a casa em que nasceu e ir morar em outro país. Sua vida no Japão será cheia de desafios, pois a garota terá que morar co...