Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗜 𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗔 𝗝𝗨𝗡𝗧𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗖𝗢𝗠 𝗢 𝗗𝗨𝗔𝗥𝗧𝗘 que encontrei a meio do caminho e disse para ele ter cuidado que no outro dia o irmão perguntou por ele e eu tive de mentir para o encobrir, somos interrompidos pelo o Gonçalo a chega e colocar o braço no ombro do Duarte.
— Ora bom dia! —diz para nós.
— Bom dia. —digo eu simplesmente.
— Então, Gonçalo? Tá-se bem? —diz o Duarte.
— Devias ver um cena muita fixe... Olha! Ficava-te a matar. A sério. —diz o Gonçalo
— O que queres daqui Gonçalo? —digo por suspeitar dele.
— Estás a falar sobre skates? —diz o Duarte.
— Não meu. Por acaso, não estás interessado em comprar um telemóvel? —diz o Gonçalo. — Acabou de sair agora no mercado.
— Telemóvel? —diz o Duarte e eu penso na merda que ia dar se os pais dele descobrissem.
— Sim, meu! —diz o Gonçalo.
— Não me parece. —diz o Duarte e olho para ele.
— Então pá, não podes recusar sem sequer ver, não é? —diz o Gonçalo.
— Agora andas a vender telemóvel? —digo eu enquanto o olhava e ele entregava o telemóvel ao Duarte.
— Opa o telemóvel é muito louco, só que eu agora não posso. —disse o Duarte.
— Ouve lá! Esse é um modelo hi-tech com câmara de 1.3 megapixels. —diz o Gonçalo. — Isto é do melhor? Hã?
— A sério, Gonçalo, eu não tenho guita para isso, agora. —diz o Duarte.
— Podemos resolver de outro modo. Que tal umas prestações? —diz ele.
— Estás mas é maluco.. Eu agora não posso, a sério... Não vale a pena. —diz o Duarte. — Eu vou comprar um skate novo com a mesada.