Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦 𝗔̀ 𝗙𝗥𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗗𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗗𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗔 à espera de sermos atendidos mas sem sinal da Marina e do Zé Maria.
━━ Ó Natacha. Eu acho que tu devias falar com a Becas! —diz a Filipa.
━━ Sim, tu que a conheces melhor tens de concordar que ela não esta bem... —digo.
━━ Pois não. —diz a Nat.
━━ Não sabes mesmo nada dela? —diz o Sam.
━━ Não! Eu não faço ideia. —diz a Becas.
━━ Onde é que ela terá indo? —diz o Sam.
━━ Se calhar para casa. —diz a Filipa.
━━ Possivelmente esta junto com o Zé Maria e Marina. —resmungo.
━━ Não sei, mas as coisas andam um bocado negras... —diz a Nat. ━━ É a doença do Duarte, agora é a Becas.
━━ E o Duarte... Onde é que foi? —diz o Sam e eu olho em volta.
━━ Não sei... —digo.
━━ Acho que ele foi lá para fora. —diz a Filipa.
━━ Olha! Eu vou ter com ele. —diz a Nat.
━━ Então, pessoal? O que é que estão aqui a fazer? —diz o Lourenço chegando. ━━ Já não têm mesas para se sentar?!... —diz divertido e nego com a cabeça
━━ Estão à espera, Lourenço! À espera que nos atendam! —diz a Adriana.
━━ E não há ninguém para atender? —diz o Lourenço.
━━ Lourenço, por acaso vez aqui alguém? —digo suspirando.
━━ Estamos aqui à bué! —diz o Sam.
━━ Então, mas nada funciona neste colégio? —diz o Rui.
━━ Zé Maria!! Marina!! —grito já sem paciência.
━━ Mas o que é que se esta a passar? —diz o André.
━━ O que se passa é que daqui a pouco estou a ir buscar o que preciso. —digo.
━━ Mas onde é que está o funcionário? —diz a Adri. ━━ Eu gostava de ser atendida!... Que falta de profissionalismo!
━━ Eu já não estou é a perceber nada disto. —diz a Sofia.
━━ E eu!... Eu estou cá com uma fome... —diz o Lourenço
━━ Peçam-me a mim! Eu sou empregado do bar! —diz o Alexandra subindo no balcão e eu olho para ele.
━━ O puto dez tilt... —diz o André.
━━ Alexandre Correia!... O que é que tu estás ai a fazer? —diz o professor Paulo. ━━ Sai daí imediatamente, sua peste negra!
━━ Espera ai... Professor... espere aí que a gente ajuda... —diz o Lourenço enquanto o André pegava no Alexandre tipo saco de batatas.
━━ Mas será que tu não consegues estar quieto... —diz o Paulo. ━━ Seu macaquinho!
━━ Stor... Mas é que não estava ninguém... —diz o Alexandre.
━━ Cala-te!... —diz o Paulo.
━━ O puto não fez assim tão mal também. —diz o André.
━━ E para além que é um puto. —digo
━━ Até parece que não sabem como é que é o stor. —diz o Rui e nós rimos quando o Alexandre foge.
━━ Alguém me pode explicar o que é que se passa aqui? —diz o Paulo.
━━ Também gostava de saber. —digo.
━━ Ó stor, não está aqui ninguém a atender no bar. —diz a Filipa.
━━ Como não está aqui ninguém? O Zé Maria? —diz o Paulo e eu encolhendo os ombros. ━━ Zé Maria!... Zé Maria! —começa a gritar.
━━ Eu já tentei isso stor. —suspiro baixo e vejo a Marina a sair só de avental e arregalo os olhos.
━━ Olá Paulo... Bem... eu vim só buscar isto... —diz a Marina pegando no saco e voltando para a cozinha enquanto os rapazes gritam pela Marina e nós reviramos os olhos, vamos para um canto afastado da confusão. Vemos os rapazes a pedir várias coisas ao mesmo tempo enquanto a Marina vai buscar os pedidos.
━━ Marina! —diz Filipa.
━━ Sim? —diz a Marina.
━━ Pelos vistos, gostaste da túnica. —diz a Filipa.
━━ Ah sim... Gostei muito. —diz a Marina.
━━ Ainda bem. Fica-te bem. E os rapazes gostam! —diz a Filipa.
━━ Pois... Pelos vistos. Mas olha, está comprada! —diz a Marina.
━━ Boa! Mas... Eu imaginei que a fosses usar noutra ocasião, mas se achas que é boa para trabalhar... —diz a Filipa.
━━ Ai não é ótima... Serve perfeitamente! —diz a Marina.
━━ Ai! Aí! Aí! —ouço ao meu lado e olho vendo o Zé Maria nervoso. ━━ Cheguei tarde... Está tudo estragado. Eu cheguei tarde demais...