Agora, como uma família unida e com mais membros por vir, as famílias Lannister, Malfoy, Snape, Lestrange e até mesmo Potter têm que enfrentar uma nova batalha, tanto interna quanto externa.
Segredos, mortes e promessas a longo prazo sempre voltam p...
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Eu não sei se o que eu tive com Draco foi um acerto de contas propriamente dito, mas com certeza eu estava bem mais tranquila agora, e com certeza ele também, já que ele estava a todo tempo me dando muitos sorrisos satisfeitos. Agora só restava saber se era pela noite que tivemos ou porque ele havia praticamente marcado todo o meu corpo com chupões e mordidas. Obviamente, eu o proibi de fazer marcas que ficassem à mostra; caso contrário, eu as curaria todas. Afinal, eu também tinha um limite, e com certeza ele acabava quando se tratava de nos expor dessa maneira, principalmente a mim mesma.
Queenie ainda não tinha aparecido, mas ela era outro caso que eu gostaria de resolver logo. Afinal, eu tinha muita coisa para fazer e não queria que ela fosse um problema, já que quero que o mundo saiba que os Grindelwalds estão vivos e que não vamos mais nos esconder com sobrenomes que não nos pertencem. Eu quero que todos saibam quem nós somos e que não sentimos vergonha disso. Tenho certeza de que as pessoas que estão nos seguindo agora e fazendo bastante barulho vão adorar descobrir isso, e o ministério odiará, assim como em vários outros países, onde vovô com certeza fez um belo estrago.
Mas tudo isso era um pano de fundo no momento, já que eu estava passando um momento muito agradável com o meu adorável filho de coração, mini Seve dois, que agora que sabia andar, não parava um minuto quieto e queria a todo custo me levar para o meio das flores e correr entre elas.
— Vamos, querido, brincar ali não pode; as rosas têm espinhos — Falo sorrindo.
Então, ele olha para mim e começa a chiar, assim como uma vez o Potter fez no nosso segundo ano.
— Você está falando a língua das cobras — Falo, pegando-o no colo. — Então você pegou o talento do seu pai — Falo sorrindo.
— Cobla — Ele fala, rindo.
— Co-bra — Repito.
— Co-bla — Ele repete, sério, tentando falar corretamente.
— Nós vamos chegar lá — Falo, rindo e dando-lhe um beijo na testa. — Meu garotinho esperto e esperto.
E ele solta uma risada completamente gostosa, abraçando de forma desajeitada toda a minha cabeça.
— Mama — Ele fala.
— Titia não? — Pergunto, arqueando uma sobrancelha.
— Mama — Ele fala, sério.
— Se eu te chamo de filho, então é justo você me chamar de mama — Falo, beijando-o. — Sua outra mãe vai morrer quando souber disso — Falo, rindo agora.
O que faz o mesmo rir também.
— Você não sabe onde está se metendo, pequeno Albus Severus Potter — Falo, dando-lhe um sorriso. — Essa é uma briga de anos e anos, e agora só vai piorar — Falo, dando-lhe um beijo na testa.
