CAPÍTULO 8.

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ALEXANDRE WINCHESTER

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ALEXANDRE WINCHESTER.

Puxo minha mão e a vejo listrada de Vermelho. eu sorrio e rio. posso ouvi-la Correndo. ziguezagueando entre os
Em espelhos. as vezes, vê-la e a Expressão em seu rosto fazem meu
Pau ficar mais duro. limpo o pescoço
Na manga do casaco. Eu assobio
Com a queimadura do tecido enquanto Ele esfrega contra a pele macia.

Olho na direção em que Lucy correu e Começo minha perseguição. vejo seu Reflexo ricocheteando nos espelhos e Depois desaparecendo. seus gemidos Ecoam enquanto ricocheteiam no vidro.

Eu a sigo para fora da atração e observo Enquanto ela dispara em direção ao Labirinto de milho. — você não pode Escapar de mim! - grito atrás dela,
Minha voz ecoando pelo carnaval vazio. Enquanto ela desaparece entre as hastes Altas, grito mais uma vez, esperando
Que ela me ouça. — corra Bonequinha Corra!

Paro fora do campo, levanto a máscara, Respiro fundo, deixo para fora e, em Seguida, abaixe-o novamente. enfio a Mão no bolso de trás, retiro meu Canivete e o abro. um toque rápido
Em um botão e a lâmina sai da Extremidade do cabo.

Seguindo a trilha de talos de milho Achatados, abri caminho pelo campo Denso. ouço o farfalhar do milho na Minha frente, então paro e olho em volta. Vejo o milho se movendo levemente, Então um barulho de passos segue
Logo atrás.

— Entendi. - digo, avançando naquela Direção. eu interrompi entre os talos, Agarrando Lucy por trás. ela grita.

— Não! - ela chora e chuta enquanto
Eu envolvo meu braço em volta de sua Cintura e seguro a faca em seu pescoço Com a outra mão. eu a puxo contra
Meu peito. seu corpo está tremendo
E sua fantasia de freira está encharcada De suor. eu gemo com a sensação. eu a Puxo para mais perto e moo meu pau
Latejante contra sua bunda.

— Por favor, pare. - ela grita, tentando
Se virar em meus braços. minha faca Perfura sua pele, fazendo com que
Um pequeno fio de sangue flua pela Lâmina e me foda. É uma bela vista.

Eu pego a lâmina do pescoço dela e a arrasto pela frente dela fantasia.
— Você usou isso para mim, não foi? - Rosno em seu ouvido.

— Eu nem te conheço, porra! - ela grita. Ela pisa em meus pés e continua Tentando se afastar.

— Oh, você vai. - digo enquanto puxo
A faca e a forço no chão.

Ela tenta rastejar para longe, mas não Consegue quando puxo seu tornozelo
E a trago de volta para mim. eu a
Seguro, montando em seus quadris.
Seus pequenos punhos batem contra Meu peito, seu pequeno corpo se Contorcendo embaixo de mim.

— Por favor, alguém me ajude! Ah! -
Ela implora e chora enquanto luta comigo.

Vou enfiar a mão no meu casaco
Quando ela me dar um tapa forte no Rosto, fazendo minha máscara voar e Minha cabeça virar para a esquerda. Sinto suas unhas perfurando minha
Pele novamente.

— Oh, Bonequinha, você vai pagar por Isso.

CORRA, BONEQUINHA, CORRAOnde histórias criam vida. Descubra agora