CAPÍTULO 11.

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ALEXANDRE WINCHESTER

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ALEXANDRE WINCHESTER.

Eu a arrasto até o prego, onde pretendo Pendurá-la. chegamos à cruz e eu a Coloco em pé. segurando suas mãos Acima da cabeça, envolvo meu braço
Em volta de sua cintura, puxando-a
Para perto de mim e levantando-a.

Com um movimento rápido, consigo pendurar seus pulsos no prego. eu a Deixo ir e dou um passo para trás.
Ela grita enquanto as contas do
Rosário cravam e beliscam sua pele Enquanto ela fica pendurada.
Os dedos dos pés mal tocavam o chão.

Perfeito. dou mais um passo para trás, Respiro fundo e admiro meu trabalho.
O rosto da Lucy é iluminado pelo
Brilho suave da luz das velas, as
Lágrimas em seu rosto brilhando
Na luz brilhante. Aela perdeu o véu e o Boné no labirinto de milho depois da Nossa pequena briga. sua saia curta
Está coberta de sujeira e seda de milho Que escorre pelos talos. a lama
Cobre suas botas de salto alto e
Suas meias estão rasgadas.

Ando até ela e inclino sua cabeça para Cima. seus olhos estão vermelhos de Tanto chorar e seu lábio inferior treme. Sem pensar, me inclino, batendo meus Lábios nos dela. no começo ela se afasta, Mas depois se inclina.

Finalmente, seus lábios são macios e
Têm gosto salgado pelas lágrimas que Caíram sobre eles. empurro minha Língua pela boca dela, aprofundando
O beijo. eu gemo enquanto nossa
Língua se emaranha.

E então ela faz isso. ela morde minha Língua. ela perfura com os dentes,
Então vamos. eu me afasto e olho
Para ela. seus lábios estão manchados Com meu sangue, e posso sentir meu
Pau endurecendo com a visão.

— Você amar me fazer sangrar, não é? - Digo enquanto me inclino para ela.

Ela tenta me chutar, mas eu agarro
Sua perna e a envolvo em meu quadril. Sinto o calor da sua buceta nua contra
A frente das minhas calças, Esfregando-me no meu pau palpitante. Pego a lâmina da minha faca e a levo
Até a gola do vestido dela. empurro-o
Por baixo da bainha e puxo,
Cortando o tecido ao meio, revelando
O que ela está vestindo por baixo.

Meus olhos se fixam em seus seios, Subindo e descendo por seus seios Pesados. ofegante. ela está usando um Sutiã preto de renda. eu me pergunto
Se a calcinha dela combinava?
Talvez eu tenha que caminhar pelo Milharal pela manhã para descobrir.

Morrendo de vontade de ver mais do Meu sangue nela, eu a agarro pela Garganta com o meu mão esquerda e Inclino a cabeça e mergulho. sua pele Está quente e salgada enquanto minha Língua sangrenta viaja de seu seio Esquerdo até o lado de sua garganta, Marcando um rastro de sangue ao
Longo do caminho. eu chupo e mordisco Seu pescoço. ela choraminga, mas é Seguida por um gemido. com meu
Nariz enterrado na pele macia de seu Pescoço, deslizei a faca sob o tecido
De seu sutiã e cortei o material
Entre as copas, expondo seu peito nu.

— Foda-se. murmurei enquanto me Inclinava para trás para dar uma olhada Neles. eles ficam baixos, mais baixos do Que estavam no sutiã.

Seus mamilos são pontiagudos. eu me Inclino, mas mantenho meus olhos
Fixos em seu rosto, enquanto envolvo Meus lábios em torno de um de seus Mamilos. sua boca se abre, seus olhos
Se fecham e ela geme. eu circulo seu Mamilo com minha língua e então
Mordo levemente

— Ah, merda. - ela sussurra.

Posso senti-la engolir seus gemidos
Sob minha mão que ainda está enrolada Em sua garganta. eu sorrio contra seu Peito e me afasto e olho para o meu Trabalho.

— Perfeito. mas eu sei o que fará
Com que eles pareçam e pareçam
Ainda melhores. - sussurro com um Sorriso.

CORRA, BONEQUINHA, CORRAOnde histórias criam vida. Descubra agora