Alex
Perdoe-me, pai, pois estou prestes a pecar. ela é meu
Vício. minha droga de escolha. minha. mas ela não sabe Disso. ainda... mas quando chegar a noite de Halloween, Ela será minha.
Mesmo que eu precise caçá-la, Lucy
Morgan será minha.
Corra...
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LUCY MORGAN.
Corro e empurro os talos para fora Do meu caminho até sair do labirinto. Respiro pesadamente, olhando em Volta, tentando descobrir onde estou. Ainda não vi Ethan em lugar nenhum. Não acredito que aquele filho da Puta me abandonou!
Finalmente, vejo uma placa familiar De uma igreja. Eu corro em direção a Ele, esperando que alguém lá. Subo correndo as escadas da igreja E começo a bater na porta.
— Padre Winchester! - grito, continuando a bater na porta. — Padre Winchester! - grito novamente. Enquanto bato na porta com as mãos Amarradas, olho e vejo o que está Prendendo meus pulsos.
Contas de rosário. paro de bater na Porta, puxando meus pulsos para mais Perto. a luz fraca da varanda da igreja Iluminava as contas pretas e brilhantes. Sigo as contas em volta dos meus Pulsos até encontrá-lo. o crucifixo.
— Que porra é essa... - tento terminar A frase mas sou interrompida.
— Ele não está aqui. - ouço uma voz profunda vindo de trás de mim. Eu me viro e bato as costas contra A porta.
— Jesus.
— Não, só Alex. - Alex ri. suspiro De alívio ao ver um rosto familiar.
Ele olha para mim de cima a baixo E então se concentra em meus pulsos Amarrados. ele inclina a cabeça em Confusão. — você está bem Lucy? - Ele pergunta, se aproximando. Lágrimas escorreram pelo meu Rosto e não pude deixar de olhar Para o chão.
— Não. - resmungou.
Ouço ele se aproximar de mim e Depois o som de chaves tilintando.
— Vamos, vamos entrar. - ele diz enquanto passa por mim e Destranca a porta da igreja.
— Obrigada. - começo a dizer até Ver o lado de sua bochecha.
Está sangrando por causa dos arranhões. Arranhões que deixei. vou gritar, mas Ele abafa com um dos com as mãos e Depois abre e me empurra para dentro da porta com a outra. eu me afasto Dele e corro pelo corredor cheio de Bancos.
— Não desta vez. - ouço-o dizer bem Atrás de mim.
Eu sinto passar os braços em volta da minha cintura. Ele então me pega e começa a caminhar até a capela-mor. Eu me mexo e torço em seu aperto.
— Coloque-me no chão! - meus gritos Ecoam pelas paredes da igreja.
Ele sobe as escadas da capela-mor e Caminha até ao grande cruzeiro. ele se Aproxima e então eu vejo. há um Prego comprido saindo perto do Fundo. — não, não, pare! - imploro.
Ele me jogou no chão, depois agarra Meus pulsos e me arrasta de volta Para a cruz. — Alex, por favor!
