Hola amigos, como estão? Tranquilos?
Espero que tenham gostado da obra. Alguma sugestão do que devo melhorar?
Acho que a história ficou curta demais, não sei se consegui desenvolver muita coisa. Talvez em algum momento eu tenha me perdido kkkkk não sei. Talvez em prosa teria ficado melhor, mas aí talvez eu teria deixado sem sal. Nao sei. É tipo aquela música que minha irmã está ouvindo, "não sei, não sei, não sei". É algo assim, né?
Enfim.
Gosto bastante desse tema e ambientação. Queria fazer mais alguma coisa por aí. Quem sabe algum dia. Acho que meio que postei isso por estar a muito tempo sem colocar nada, mas até que gostei do resultado. Ainda assim fiquei com uma impressão ruim de coisa corrida. Meus medos são a obra ser curta demais pra 1) fazer algum desenvolvimento interessante e 2) criar um laço com o leitor ou pelo menos certa simpatia. Sentiu algo assim?
Essa é a hora que costumo puxar assunto, mas não acho que estou muito pra papo hoje kkkkk pode ser o cansaço. Tô tão sem tempo pra fazer as coisas que gostaria que não sei quando vou conseguir escrever algo. E ultimamente tudo que escrevo está uma porcaria. E tão sem tempo que perdi algumas boas oportunidades... Não falemos disso. Na verdade, nem tem muito do que falar né, essa obra é bem mais narrativa do que alegórica, como disse antes. É sobre esperança e desespero, desejo e incapacidade, é sobre sofrimento e resiliência, até onde é possível. Mas é tudo muito direto. Não sei se tem algo de muito filosófico nela. Claro, se alguém quiser podemos conversar sobre ela, por que não?
Enfim, vamos ver alguns desenhos do meu artista preferido. Pedi pra ele desenhar algumas coisas relacionadas com os temas do livro. Meu irmão anda sem tempo então pedi coisa simples, uns desenhos rápidos em preto e branco (Se eu pedisse outra coisa, provavelmente nem ia receber nada. Temos que ser como aquele rei em pequeno príncipe: razoáveis haha). Pedi emprestado dois desenhos lindos (um deles colorido) que ele fez no fim da pandemia, não são sobre a obra, mas combinaram.
Vamos ver o que temos:
Nosso protagonista, na visão dele. Sem nome e sem rosto.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A tragédia do Homem Corvo
PoetryNa distópica e terrível Europa Medieval, uma doença cruel e misteriosa começa a se espalhar. Há muito misticismo em torno da peste e dos bizarros homens corvos, com seus tratamentos pouco piedosos... Quando a sombra da peste cobre o que um dia foi u...