CAPÍTULO 3.

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VICTORIA CAMPBELL

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VICTORIA CAMPBELL.

Rindo juntas, Melodhy me arrasta
Para mais um brinquedo. já estamos
No parque há mais de duas horas,
Muito mais tempo do que eu havia Combinado inicialmente. as luzes Brilhantes e a energia me recarregaram De uma forma que eu não esperava.

— Só mais uma volta! - Melodhy
Implora, me dando seus melhores
Olhos de cachorrinho. ela sabe
Que eu nunca consigo dizer não
Para aquela cara.

— Tudo bem, tudo bem. - concedo
Com um sorriso. — mas essa é a
Última, ok? tenho que trabalhar
No turno da manhã amanhã.

Melodhy grita, me abraçando com
Força. — você é a melhor! prometo
Que essa será a última.

Entramos na fila para o tilt-a- whirl, Rindo enquanto observamos os
Pilotos girando delirantemente.
Nós duas estamos nos sentindo
Tontas e livres quando chega a
Nossa vez. o passeio nos deixa Cambaleantes e tontos, lutando
Para manter o equilíbrio.

— Ok, agora eu realmente tenho que ir.
- Digo firmemente enquanto o
Mundo para de girar lentamente.
— Só me deixe ir ao banheiro rápido,
E então nós vamos embora.

Melodhy faz beicinho, mas não discute
Dessa vez. — tudo bem, mas se apresse!

Abro caminho pela multidão em direção Ao pequeno trailer do banheiro.
Quando estendo a mão para a porta,
Uma mão grande aparece do nada, Batendo-a antes que eu possa entrar.
Eu suspiro e giro.

É ele. o homem misterioso do Restaurante. de perto, ele é ainda mais Imponente - com mais de 1,98 m de altura, músculos salientes e olhos
Frios e escuros que parecem perfurar Minha alma. olhos fixos intensamente Em mim, brilhando com uma Intensidade perturbadora.

— Olá, Princesa. - ele diz em uma voz Baixa e rouca que me dá arrepios na Espinha.

Dou um passo para trás, meu
Coração disparado. — com licença?

Ele se aproxima, me encurralando
Contra a porta do banheiro. — eu
Disse olá. - ele repete, seus lábios se Curvando em um sorriso predatório. — Nós nos encontramos novamente.

Medo, misturado a uma sensação Inominável, dispara através de mim. Coloco minhas mãos firmemente em
Seu peito, tentando afastá-lo. — eu
Não te conheço", digo, tentando
Manter o tremor na minha voz. —
Por favor, saia.

Seu sorriso se alarga, um brilho de prazer sádico em seus olhos. — ainda Não. eu estava esperando para
Ficar sozinho com você.

Minha respiração acelera quando
Ele se inclina, apoiando as mãos em Ambos os lados da minha cabeça,
Me prendendo. embora todos os
Meus instintos gritem para eu correr, parte de mim está congelada, morbidamente curiosa sobre
O quão longe ele irá.

Estremeço quando seu hálito quente Acaricia meu ouvido, sua voz profunda Caindo para um sussurro sinistro.
— Eu estava observando você,
Victoria. não consegui tirar meus
Olhos de você desde o momento em
Que te vi pela primeira vez. eu sei
Onde você trabalha e onde você mora.
Eu sei que você mora sozinha
Naquele pequeno apartamento.

PESADELO NO CARNAVALOnde histórias criam vida. Descubra agora