CAPÍTULO 8.

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LOGAN HAWKINS

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LOGAN HAWKINS.

A excitação do carnaval pode ser ouvida Por toda a pequena cidade sonolenta. Sombras agem como minha cobertura Enquanto caminho pela Main Street, que Está completamente deserta. parece
Que a porra da cidade inteira está no Carnaval, o que torna meu trabalho
Mais fácil.

Haverá um ou dois policiais de guarda Na delegacia, mas em lugares como este, Os policiais são preguiçosos porque nada Acontece aqui. eu entro e saio antes
Que eles percebam o que os atingiu.

Eu me movo rápida e silenciosamente Pelas sombras em direção ao meu Destino, sabendo que será fácil
Invadir esta estação.

Aproximando-me de uma porta lateral, Pego meu conjunto de gazuas e começo
A trabalhar. em menos de um minuto, Abro a fechadura simples. coloco
Minha máscara e entro, fechando a
Porta atrás de mim e examinando o Corredor. assim como eu suspeitava,
Não há uma alma à vista.

Eu me esgueiro pelos corredores, Espiando os cômodos, procurando
Por qualquer pista que possa me
Levar ao armário de evidências.
Jackpot. Vejo uma porta parcialmente Aberta com um brilho vindo de dentro. Espiando para dentro, vejo a sala de Evidências, prateleiras forradas com Caixas e um policial sentado em uma Mesa fazendo papelada.

Alcançando meu bolso, agarro meu Canivete. hora de pegar minha bala
De volta. entro silenciosamente na
Sala, chegando atrás do policial.
Em um movimento rápido, fecho
Minha mão sobre sua boca e
Seguro a lâmina em sua garganta.

— Não faça um som de porco.
Estou aqui por algo que me pertence,
E vou sair do seu caminho rápido.
Mas se você se mover demais,
Eu corto sua garganta. entendeu?

O policial assente rapidamente, olhos
Arregalados de medo. mantenho a lâmina em sua garganta enquanto Examino rapidamente as prateleiras.
E lá está. minha bala de prata está Ensacada e etiquetada em uma
Pequena caixa de evidências.
Pego-a e enfio-a no bolso.

— Prazer em fazer negócios com
Você, oficial. tenha uma boa noite.

Eu o derrubo com um golpe na cabeça
E volto para o corredor. missão Cumprida. recuperei minha bala
Da sorte, e ninguém sabe. agora é
Hora de sair daqui antes que
Percebam que eu estive aqui.
Eu derreto de volta nas sombras,
Indo para o carnaval.

No momento em que minha bala
Está de volta em minha posse, tudo
O que consigo pensar é no meu anjo.
No fundo, sei que deveria voltar direto Para o carnaval, mas não sou de fazer
O que deveria fazer. em vez disso,
Meus pés me levam em direção ao Apartamento da Victoria. apenas um Rápido desvio para ver como meu
Anjo está.

Eu sigo meu caminho pelas ruas escuras, A bala de prata seguramente em meu Bolso, meu coração disparado com a
Expectativa de vê-la. o prédio de Apartamentos aparece, e eu olho
Para cima, esperando ver o brilho
Quente das luzes em suas janelas.
Mas as janelas estão pretas e frias.

Uma sensação de desconforto toma
Conta de mim enquanto me aproximo
Do prédio. Algo não está certo.
Victoria não me parece o tipo de
Garota que vai ao carnaval duas noites Seguidas, então por que cacete ela
Não está em casa? ru aperto um
Dos números no interfone, onde eu
Sei que um maconheiro mora no
Andar térreo.

— Olá? - ela responde.

— Entrega. - digo simplesmente.

A porta vibra, e eu a abro, deslizando Para dentro e subindo rapidamente
As escadas para o apartamento dela.
Eu arrombo a fechadura da porta do Apartamento dela, abro e entro, Encontrando-a vazia. nenhuma luz, Movimento ou som, exceto o bater
Do meu coração. eu examino os
Cômodos e vejo sinais de uma saída Apressada. gavetas abertas, roupas faltando no armário, artigos de
Higiene sumidos do banheiro.
Meu sangue começa a ferver.
Ela foi embora. ela está se
Escondendo de mim.

— Grande erro, baby. - murmuro no Silêncio, entrando no quarto dela em Direção à porta aberta. — você está Mexendo com um homem que ama Caçar. - ela está com a calcinha
Dentro, que está toda quente
Como o pecado, e o pensamento
De vê-la amarrada e amordaçada
Em nada além de uma dessas
Calcinhas deixa meu pau duro.

E então noto um par particularmente Lascivo pendurado em seu cesto Transbordante. eu o pego, levo
Até meu nariz e inalo.

— Porra, isso cheira tão bem. -
Murmuro, meu pau tão duro que
Parece que está tentando fazer um Buraco nas minhas calças. — o que
Eu daria para provar você, Victoria.

Indo até a cama dela, eu subo nela e
Abro o zíper da minha calça, agarrando Sua calcinha suja com uma mão e meu Pau com a outra. acariciando a
Mim mesmo, imagino o quão p
Pecaminosamente delicioso seria
Ter Victoria à minha mercê.

Olho ao redor do quarto de Victoria, Apertando sua calcinha suja enquanto Acaricio meu pau dolorido. Deus, queria Que ela estivesse aqui agora. imagino Jogá-la nesta cama, arrancando suas Roupas. eu beijaria cada centímetro
De sua pele impecável, inalando
Seu doce perfume.

— Você cheira tão bem, baby. -
Rosnava no ouvido dela enquanto
Prendia seus pulsos acima da cabeça.
Eu esfregava meus quadris contra
Os dela, deixando-a sentir o quão
Duro ela me deixa.

— Por favor, eu não quero isso. -
Ela implorava, com os olhos arregalados De medo. isso só me incitava mais.

— Shhh, não lute contra isso, linda.
Você foi feita para mim. - silenciaria
Seus protestos com um beijo brutal, forçando minha língua em sua boca.

Ela choramingaria contra meus lábios,
Se contorcendo embaixo de mim.
Porra, isso seria incrível.

Eu arrancaria seu sutiã e esbanjaria
Seus peitos perfeitos com minha boca
E mãos. eu chuparia e morderia seus Mamilos enquanto ela gritava de dor
E prazer indesejado.

— É isso, geme pra mim. - rosnava, Deslizando minha mão entre suas Pernas.

Ela ficava encharcada, incapaz de Resistir. eu dedilhava sua buceta Rudemente enquanto ela soluçava.

— Por favor, pare, você está me
Machucando!

— Machucando você? Baby, estou
Apenas começando. - a viria de
Bruços, puxando seus quadris
Para cima e arrancando sua calcinha.

Com uma estocada forte, eu me
Enterraria dentro de sua buceta Apertada. eu a foderia forte e Profundamente, saboreando seus gritos.

— Você é tão fodidamente boa enrolada No meu pau. eu sabia que você queria Isso. - eu puxava o cabelo dela para
Trás, fodendo-a implacavelmente.
Eu não pararia até enchê-la com
Meu esperma e a criasse do jeito
Que ela merece ser criada.

Eu gemo enquanto imagino Victoria
Aqui comigo, derramando meu
Sêmen em sua calcinha. minha Respiração sai em suspiros irregulares. Assim que recupero o fôlego, eu me enfio De volta em minhas calças e deslizo
Sua calcinha suja em meu bolso.

— Em breve, eu terei exatamente
Onde você pertence. - finalmente
Olho ao redor do quarto dela antes
De sair furtivamente para a noite.
— Eu amo caçar. - digo na escuridão.

PESADELO NO CARNAVALOnde histórias criam vida. Descubra agora