CAPÍTULO 10.

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VICTORIA CAMPBELL

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VICTORIA CAMPBELL.

Ligando contra a luz do sol que entra Pelas persianas, acordo, me perguntando Onde estou. por um momento, entro
Em pânico. então me lembro passei a Noite no apartamento da Melodhy.

Sento-me na cama, esfregando o sono Dos meus olhos. sinto-me descansada. Desde aquele encontro perturbador
Com o homem misterioso no carnaval,
Mal consigo fechar os olhos sem Imaginá-lo espreitando nas sombras.

Mas passar a noite na casa da Melodhy, ficar acordado até tarde assistindo
Filmes bobos juntos, ajudou a acalmar Meus nervos. sinto-me mais leve
Está manhã, e o nó de ansiedade no
Meu peito se afrouxou um pouco.

Eu me arrasto para dentro da pequena Cozinha, seguindo o cheiro de café Fresco. Melodhy está sentada na pequena mesa, olhando fixamente
Para o jornal. ela se assusta
Quando me nota e rapidamente
Fecha o jornal.

— Bom dia! - ela diz alegremente. Alegremente demais. — tem café se
Você quiser.

Eu sirvo uma caneca e sento-me em Frente a ela. — obrigada novamente
Por me deixar ficar aqui. eu realmente Precisava de uma boa noite de sono.

— Claro, a qualquer hora. - Melodhy Toma um gole de seu próprio café,
Sem me olhar nos olhos.

Olho para o jornal. — o que você
Estava lendo agora? - pergunto.
— Você parecia realmente focado
Nisso.

— Oh, nada importante. - Melodhy
Diz desdenhosamente. mas eu noto
Suas bochechas corando levemente.

Agora estou realmente curioso.
Estendo a mão e puxo o papel para
Mim antes que Melodhy possa
Me impedir.

— Victoria, não... - ela protesta, mas
É tarde demais.

Lendo a manchete do artigo, meu estômago embrulha.

- ARROMBAMENTO EM DELEGACIA PARA LEVAR UMA BALA. - declaram
As letras em negrito uma bala.

Isso significa que o homem que invadiu Minha casa é tão desequilibrado que até Invadiu a maldita delegacia de polícia. Toda a ansiedade retorna ao ler o artigo, Que menciona que um policial foi detido Por um homem mascarado sob a mira
De uma faca.

— Porra. - murmuro baixinho.

— Eu sei. - Melodhy diz, mordendo
O lábio. — eu não queria que você
Visse.

Eu a encaro com um olhar. — eu ia Descobrir mais cedo ou mais tarde.

Jogo o jornal de volta na mesa, me Sentindo mal. esse homem - meu Perseguidor - invadiu a delegacia para Recuperar a bala que ele havia deixado No meu apartamento. aquela que os Policiais pegaram como evidência depois Que ele invadiu e deixou aquele bilhete.

Só de pensar naquela noite minha pele
Se arrepia. Ainda consigo imaginar a
Bala parada ameaçadoramente
No balcão, bem ao lado do bilhete Prometendo que ele voltaria. na
Época, pensei que ir à polícia me
Faria sentir mais seguro.
Claramente, isso foi ingênuo.

— Não entendi. - digo, balançando a Cabeça. — por que ele está tão obcecado Em recuperar aquela bala específica?

Melodhy faz uma expressão. — quem
Sabe com uns escrotos como ele?
Pode ser algum tipo de troféu ou Lembrança estranha. talvez tenha
Valor sentimental de outro encontro.

Estremeço com o pensamento. — bem, Seja qual for o motivo, o cara
Obviamente não vai parar. quer
Dizer, ele agrediu um policial só
Para pegar de volta!

— É, ele está claramente instável. -
Concorda. ela estica o braço sobre a
Mesa e aperta minha mão para Confortá-la. — mas vamos descobrir alguma coisa, ok? não vou deixar
Que ele te afete.

Apesar da garantia dela, ainda sinto Aquele nó no estômago. que esse Psicopata consiga invadir a estação
Tão facilmente significa que ele é Inteligente. pelo que sei, ele está lá
Fora agora mesmo, apenas esperando
O momento certo, planejando seu Próximo movimento.

Percebo que minhas mãos estão Tremendo e rapidamente as aperto
No meu colo. — e se ele estiver
Nos observando agora? - pergunto
A Melodhy nervosamente. — ele
Parece saber onde estou o tempo todo.

Melodhy olha ao redor como se Esperasse vê-lo espiando pela janela. — Duvido que ele saiba que você está
Aqui. mas podemos fechar as
Persianas se isso fizer você se
Sentir melhor.

Concordo, levantando-me para abaixar As persianas por todo o apartamento. Melodhy ajuda, e logo os cômodos
Estão envoltos em sombras.

— Agora ninguém pode ver lá
Dentro. - diz Melodhy.

Provavelmente é só paranoia, mas
Me sinto um pouco mais seguro com
As persianas abaixadas. longe da
Vista, longe do coração. pelo menos
Por enquanto, até descobrirmos o
Que fazer a seguir. porque uma
Coisa é clara, não posso continuar Vivendo com medo, esperando o
Próximo movimento desse maníaco.

PESADELO NO CARNAVALOnde histórias criam vida. Descubra agora