CAPÍTULO 1.

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LOGAN HAWKINS

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LOGAN HAWKINS.

Entramos na pequena cidade de Willow Creek enquanto o sol nasce. eu me Inclino contra a janela velha e frágil
Do ônibus de carnaval, observando os prédios sonolentos passarem. este
Lugar é como uma cidade fantasma Escolha perfeita para otários dispostos a Gastar seu dinheiro em nosso carnaval.

O ônibus para bruscamente na orla
Da cidade. — certo, rapazes, é hora de Transformar esse lixão em um palácio
De ilusões! - John, o mestre de Cerimônias, berra ao descer do ônibus.
O resto de nós resmunga e geme, Cansados da longa viagem noturna.
Mas o trabalho tem que ser feito se Quisermos comer.

Ninguém aqui sabe quem eu sou, o que eu sou. eles não veem a escuridão por Trás da minha fachada amigável, os Cálculos frios clicando em meu cérebro.

Eu saio e desengato os trailers que Transportam os brinquedos que estou Encarregado; o tilt-a-whirl, o scrambler
E o gravitron. Lars, Chris e eu
Começamos a desempacotar e montar
Os enormes pedaços de metal que
Logo farão as pessoas girarem até Vomitarem. pego uma chave inglesa
E começo a trabalhar, imaginando
As engrenagens girando, os gritos Ecoando em perfeita harmonia.
Está é a minha tela; esta noite, vou Pintá-la com tons de medo e alegria.

— Ei, Logan, me joga essa chave! -
Chris grita, o operador veterano do Brinquedo. eu jogo a ferramenta na Direção dele sem olhar para cima.
Chris está sempre falando sobre seus Dias de glória com o carnaval, antes de Virar essa operação rinky-dink que só Sobrevive.

O lugar ficava lotado todas as noites Naquela época. - ele continua. — três Ringues cheios de atos que desafiavam a Morte e que fariam seus olhos saltarem Do crânio. e as mulheres, deixa eu te Contar...

Eu ignoro as divagações do velho Enquanto me concentro em preparar
Os brinquedos. depois de anos no Trabalho, esse trabalho é uma segunda Natureza para mim. eu poderia Desmontar e remontar essas coisas
De olhos fechados.

Será outro longo dia de trabalho duro no Sol, coberto de graxa e óleo de motor. Mas é melhor do que a alternativa Retornar à minha existência sem sentido Antes de entrar no carnaval. sinto-me Vivo, sempre em movimento e nunca Amarrado. um cowboy moderno Domando feras mecânicas selvagens Todas as noites.

Está é a vida para a qual eu nasci.
Sem regras, sem restrições. apenas Adrenalina pura e levando o metal
Aos seus limites. esses passeios são Minha arte, minhas criações.

Termino de calibrar o último passeio e Olho ao redor, a zona de trabalho está Cheia de atividade. logo, os bastardos Começarão a chegar, famintos por fuga. Está cidade parecia desesperada por Excitação. alvos fáceis.

Hoje à noite, daremos a eles um
Show que nunca esquecerão.

— Ei, Roger, vou dar uma volta pela Cidade. - grito. — certifique-se de que
O resto desses desgraçados terminem
De arrumar as coisas.

PESADELO NO CARNAVALOnde histórias criam vida. Descubra agora