AVISO: Esse capítulo contém cenas detalhadas de estrangulamento.
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- Meus avós vão sentir o cheiro desse cigarro.
- É só abrir bem as janelas, não fode.
Sebastian tinha acabado de pular a janela, encontrando Alex deitado na própria cama, olhando fixamente para ele.
- Mas meu intuito é literalmente esse.
E mesmo esperando uma resposta, ou ao menos ver o rosto do outro garoto irritado, não foi isso que Alex recebeu, Sebastian apenas andou até si, sentando em cima de seu quadril, levando o cigarro novamente aos lábios. E droga, ele admitia que a visão era realmente sensual.
- Então faça. Não tenho paciência para esperar muito.
Sebastian esmagou a bituca no móvel ao lado da cama, fazendo a brasa se estinguir, antes de espalmar as mãos no peito de Alex e beijar seus lábios.
Alex por sua vez, segurou o quadril de Sebastian e acompanhou o beijo com maestria, sentindo o sabor amargo do fumo assim que as línguas se encontraram. Os beijos do garoto pálido sempre tinham o gosto do cigarro, as vezes misturado com café. Era viciante como uma droga para si.
E tal qual tinha dito, sem paciência para esperar, o garoto começou a friccionar os quadris, deixando com que pouco a pouco, junto ao som molhado do beijo, suas vozes fossem ouvidas em gemidos baixos e sussurros.
O quarto começava a ficar quente, e o moletom em seu corpo estava realmente incômodo naquele momento.
Alex sem perder tempo, tirou a peça de seu corpo. Talvez por ter notado isso, ou talvez apenas com pressa para o próximo passo. Ele não se importava nem um pouco com qual dos dois foi.
Sua mente ficou em branco durante alguns segundos, ao sentir os mamilos serem apertados entre os dedos do garoto abaixo de si. A dor agoniante era prazerosa o suficiente para fazer seu pau latejar. Separou as bocas com o pulmão ardendo em busca de ar.
O garoto bronzeado sempre conseguia lhe deixar ofegante mesmo que com tão pouco.
Cada vez mais tomado pela luxúria, Sebastian se inclinou, se encaixando ainda mais no corpo do outro, podendo sentir o quanto o desejo era recíproco.
Alex vendo a marca de mordida que tinha deixado mais cedo no pescoço do outro, não se contentou com o que via, mordendo então o outro lado com força, deixando assim, os dois lados marcados.
- Tira essa roupa logo.
Sem esperar um novo pedido, ele fez como o ordenado, levantando o corpo levemente enquanto retirava a camiseta verde pelos ombros, jogando a mesma em um canto qualquer do quarto. O restante das peças de ambos teve o mesmo destino.
