𝟎𝟖 | 𝐒𝐓𝐎𝐏!

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entrei no meu quarto do hospital após passar um tempo no quarto de Bárbara junto dela e Felipe, agora eram 7:00 da manhã já que tinha passado a noite lá porém parei ao notar uma figura masculina parada

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entrei no meu quarto do hospital após passar um tempo no quarto de Bárbara junto dela e Felipe, agora eram 7:00 da manhã já que tinha passado a noite lá porém parei ao notar uma figura masculina parada

o mesmo se virou e consegui ver Gian, ele estava encharcado com lágrimas e um buquê de tulipas me fazendo estranhar por hoje nessa madrugada termos brigado

———oi Poppy...—ele diz sem jeito

———vai embora!—mando irritada

———mas eu...—o interrompo

———vai dormir vai Gian! ou melhor, vai pra outra resenha e mente pra mim!

———a gente precisa conversar!

———eu não quero falar com você.

———Vivi!!—fomos interrompidos pela porta sendo aberta e a Lavínia entrando———Gian? o que está fazendo aqui?

———Lavínia, vai embora do quarto!—mando já irritada fazendo Lavínia estranhar

———meu amor, por favor me escuta.—Gian implorou

———meu amor? me chame de qualquer coisa, MENOS DISSO!

———EU TE DEFENDI NAQUELA HORA!

———EU NÃO PEDI ISSO, E NEM AO MENOS PEDI PRA VOCÊ MENTIR PRA MIM! POR QUE VOCÊ MENTIU PORRA?!—pergunto irritada

Lavínia estava entre nós dois, ela apenas estava com os ouvidos tampados enquanto discutíamos

———EU ESTOU CHEIO DE PROBLEMAS, VIVI! NÃO ESTÁ SENDO NADA FÁCIL PRA MIM!

———E POR QUE VOCÊ NUNCA FALA COMIGO? EU SOU A SUA NAMORADA....OU ERA! NÃO SEI!

———VOCÊ QUER QUE EU FALE? EU ESTOU COM MEDO DE TE PERDER, VOCÊ ESTÁ DOENTE, VIVI! EU TO COM MEDO PRA CARALHO DE VOCÊ MORRER! MINHA MÃE NÃO GOSTA DA GENTE POR CONTA DA SUA DOENÇA, E EU NÃO QUERO TE PERDER, MAS É DIFÍCIL TER UMA NAMORADA DOENTE!

———namorada doente? é assim que você me considera?—perguntei com lágrimas nos olhos paralisada com tudo o que ele havia dito, ou melhor, gritado

———Vivi...eu falei por falar...—o interrompo

———você está certo, eu vou morrer, não vou? nem você acredita mais nisso.

———Poppy, desculpa.

———Lavínia, sai desse quarto, por favor.—pedi com as mãos trêmulas por ver a mais nova chorando baixinho enquanto gritávamos

———mas...

———AGORA!

ela saiu do quarto e olhei Gian, sua feição demonstrava o arrependimento pelas palavras

𝐀 𝐃𝗋𝗈𝗀𝖺 𝐃𝗈 𝐀𝗆𝗈𝗋 𝐕𝐈𝐆𝐈𝐀𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora