No livro mais famoso do mundo, a Bíblia Sagrada, Deus, o Todo-Poderoso, criou o universo em sete dias. Em Gênesis 1:3 e 4, está escrito: "E disse Deus: Haja luz; e houve luz." "E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trev...
"A fraude na polícia é o colapso da moralidade, onde a segurança é sacrificada no altar do próprio ego e da ganância."
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— Hoje teremos sol na cidade de Clifford. Após alguns meses longos e extensos, o sol aparecerá nas áreas sul, sudeste, oeste e leste.
Ouço atentamente a voz da apresentadora, que tem uma bunda enorme; estreito os olhos e ergo o pé, apoiando-o em cima da mesa, e levo a mão ao cinto. Antes, viro o rosto sobre o ombro, verificando se não há mais ninguém, se o departamento saiu para almoçar. Quando tenho a certeza, abaixo a mão, abro o zíper da calça e puxo o cinto. O som ressoa pela sala, junto com o barulho do ventilador, que exala o vento pelo meu escritório, não adiantando porra nenhuma, já que a sala está quente como o inferno.
— Meu conselho é que todos bebam água e se hidratem. Muito sol também faz mal, — ressoa a voz de vagabundinha da apresentadora, com os lábios pintados de vermelho.
Ergo minha mão em direção à boca e cuspo, lubrificando os dedos. Em seguida, levo-os em direção ao meu pau já endurecido sob a cueca, tendo em vista a bunda redonda sob a saia social da apresentadora. Abaixo o tecido, segurando a base do meu pênis com força, começando a estimular para cima e para baixo, vendo a pele ir até a glande e, quando desço, voltando. Mordo os lábios e dou um sorriso.
— Gostosa... Essa bundinha que precisa de hidratação. — Solto um gemido áspero, masturbando meu pau com força, ao fundo, ouvindo o som do ventilador ecoar sob meus gemidos. — Porra... — Fixo os olhos na mulher na televisão, com os peitos sustentados na blusa meio aberta de seda branca.
Jogo a cabeça para trás e fecho os olhos, bombardeando meu pau com força na palma da minha mão, mas sou interrompido quando ouço um soluço irritante por trás de mim. Meu corpo dá um sobressalto, afasto a mão do meu pau, subo o zíper e retiro os pés de cima da mesa, onde há uma pilha de papéis de diversos casos e denúncias abertas.
— Puta que me pariu. — Rosno, passando a mão pelo cabelo e ajustando os fios loiros em um topete. Endireito minha calça e viro em direção à porta.
Franzo as sobrancelhas e uso o indicador para enrolar a ponta da minha barba quando a vejo. Marianna... Dou um passo à frente e sinto bile subir pelas minhas entranhas. O que essa maldita está fazendo aqui no meu horário de trabalho?! Puxo um cuspe e solto próximo aos seus pés. Subindo os olhos, fito suas pernas desnudas, os pés descalços sobre o chão cinza, com o sangue seco em sua pele branca. Ergo os olhos e vejo seu vestido vermelho completamente rasgado, deixando à mostra seus seios, o que faz meu pau pulsar semi-ereto.
— Marianna? — Arregalo os olhos ao ouvir a voz. Demitri, meu supervisor, aparece, olhando para a mulher de aparência deplorável. — O que aconteceu com você? — Sua voz soa preocupada, o que faz eu cerrar os punhos.