Capítulo 03

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Depois de estarmos devidamente trocados, saímos do quarto, descemos as escadas que dá diretamente para a sala de jantar

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Depois de estarmos devidamente trocados, saímos do quarto, descemos as escadas que dá diretamente para a sala de jantar.

— Bom dia para o casal. — Elisa cumprimentou sorridente para nós dois.

— Bom dia, Elisa. — Respondo ao seu cumprimento sorrindo gentil.

Simona não respondo a saudação da sua mãe, apenas me ajuda a sentar na cadeira na ponta da mesa. Ele está sentado no meio entre eu e Elisa nas laterais.

— Dormiu bem-querida? — Ela pergunta pegando uma fruta.

Percebo que Elisa é sempre receptiva, muito carinho e se preocupa realmente comigo.

— Como um anjo. — Respondo pegando uma baguete para comer.

Não acho prudente dizer que adormeci em cima do seu filho.

— Deveríamos sair para fazer compras. — Ela comenta animada.

— Não.

Olho para Simona que responde por mim, ele está sério tomando seu café e olhando para sua mãe.

— O que? — Pergunto confusa olhando para ele e Elisa.

— Querido. — Elisa resmunga tocando sua mão.

— Você não irá sair dessa casa, fui claro? — Simona diz seriamente para mim em uma ordem severa, sinto uma pontada na minha espinha.

— Quem você pensa que é para dizer o que devo fazer? — Pergunto não me importando com o medo que estou sentindo.

Os olhos de Simona que estavam focados em mim tranquilo, ficam sombrios e medonhos.

— Seu marido, seu dono! — Ele rugiu, depositando sua caneca na mesa com brusquidão.

— Simona! — Elisa o repreende me olhando com um pedido de desculpas.

Fico de boca aberta com a atitude de Simona, esse era o homem que eu havia me casado? Ouço um barulho na porta e a mulher morena entra tranquila.

— Podemos servi? — A mulher pergunta assim que todos olham para ela.

— Você não pode me dizer o que devo fazer ou não! — Exclamo não me importando com as pessoas em volta.

Nem um homem vai me dizer o que devo fazer!

— Você dúvida, amor? — Ele se levanta autoritário.

— Já chega! — Elisa pede se levantando também.

Sinto um nó na garganta, minhas mãos tremem. Seu olhar de superior que ostentava começa a se desfazer assim que ele vê lágrimas descendo no meu rosto.

— Com licença. —Peço me levantando e saindo da sala de jantar.

Ouço a voz de Elisa repreendendo a atitude do filho, ouço um barulho de algo se quebrando, mas não volto para conferir.

O MAGNATA POSSESSIVOOnde histórias criam vida. Descubra agora