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Hii "my friends", só os de verdade vão entender. Como vcs tão?

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Paris - França
06:00Am
Alana Rodrigues

Enfim chegou o grande dia, olimpíadas, quando os brasileiros se juntam para torcer contra criança japonesas, só finjo que não gosto, mas sério é bom ver os brasileiros se juntando pra torcer para brasileiros, e tipo não é errado torcer pra cair mas não machucar, né?

Saio dos meus pensamentos e me levanto, logo vou direto para o banheiro, tomar um banho.

Quando termino, visto o uniforme do skate, a calça e o top do Brasil, termino de me vestir e me jogo em cima da Lívia, logo ouço um murmuro da mesma.

Lívia: Humm, sai. - Ela murmura e eu saio de cima dela.

- Então levanta.

Lívia: Mas o campeonato não é 16 horas? - Ela bocheja enquanto olha as horas no celular.

- Sim, mas eu tenho que fazer fisio e tenho que tá na pista 14 horas.

Lívia: Humm e onde eu entro nisso?

- Na parte que você vai ir comigo, e não é uma pergunta.

Lívia: Eu não tenho nem mais direito de escolha, num é possível.

- Não mesmo, agora anda, levanta.

Lívia: Aí, tá bom. - Ela diz se levantando e vai para o banheiro.

A Rayssa já estava acordada, ela estava mechendo no celular, enquanto a tal da Luísa tava dormindo ainda.

Logo sinto alguém sentar do meu lado, quando vejo era Rayssa.

Rayssa: Bom dia. - Ela diz sorrindo levemente.

- Bom dia, dormiu bem?

Rayssa: Dormi, só um pouco ansiosa.

- Entendo, não conseguia para de pensar na olimpíada. - Digo e coloco uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.

Rayssa: Você tá linda.

- Você não tá tão mal.

Rayssa: Aí nossa, doeu, nunca mais elogio. - Ela diz fingindo está ofendida e eu rio.

- Você também está linda, Rayssa. - Digo sorrindo levemente.

Logo noto o olhar dela nos meus lábios, minha respiração estava um pouco mais acelerada, não sei explicar oque eu estava sentindo, mas era tão bom e tentador.

A Rayssa morde levemente o próprio lábio inferior e então nossas testas se encostam, ela olhava para os meus lábios e eu para os dela. Dou um leve beijo no canto da boca dela e então, Rayssa sela nossos labios.

Sua língua acariciou meu lábio inferior e pediu passagem, logo eu dou abertura para a língua da mesma.

Eu sentia borboletas no estômago, nunca me senti assim em nenhum beijo, eu acariciava a nuca da mesma com uma das mãos, enquanto sentia as mãos dela apertando levemente minha cintura.

Aquela Carioca| Rayssa LealOnde histórias criam vida. Descubra agora