Capítulo 3 - Os Homens que Seriam Reis

0 0 0
                                    

1. Presidente Mikhalko Konstantin, ou Adler Gremor

Ancestralidade

Ainda é muito incerto dizer a verdadeira genealogia do sobrenome Gremor, ou o sobrenome Lordler, na família de Adler. Tudo que se sabe é que Gremor era uma família germânica muitissimo antiga, que existia desde os tempos do Império Romano, vivendo nas regiões da Bavária, onde eles viviam em tribos germânicas pequenas e espalhadas pelo território da Europa central; o outro sobrenome, Lordler, indicam que esse lado da família veio da região da Saxônia, onde mais tarde, ambas as famílias se tornariam casas nobres, se unindo novamente mais tarde por motivos desconhecidos. A casa Gremor-Lordler passaria despercebido por muitos anos até se tornar aparente com o surgimento de membros nas sociedades cientifícas da Alemanha pelo século XIX. Entretanto, a família Gremor era reconhecida por estar envolvida com influências positivas dentro do Império Alemão e a Prússia
Sobre os pais de Adler, estes eram Hans e Klara Gremor Lordler. Hans era um pequeno empresário que administrava uma empresa de contabilidade alemã, reconhecida por seu trabalho ao sobreviver crises econômicas durante a década de 2030; Klara era uma dona de casa, mas também exercia o trabalho de administração. Curiosamente, Klara chegou a trabalhar na empresa de Hans, onde provavelmente se conheceram. O casal tiveram três filhos, entre eles Adler, o mais velho dos filhos de Hans e Klara Gremor; seguido disso, estavam Arnold Gremor e Greta Gremor, irmã mais nova de Adler.

Criação

A família de Adler havia feito de Dresden sua morada desde muito tempo no passado, remetendo a primórdios nos anos antigos da cidade no Reino na Prússia. Dresden, por algum motivo, era uma cidade culturalmente importante para os Gremors e Lordlers, mas há poucas fontes que expliquem tais motivos. Nessa cidade, Adler cresceu bem ao lado de seu irmão e irmã, recebendo uma educação muito meticulosa por seu pai, Hans Gremor. Hans detestava escolas públicas, pois primeiro: achava uma perda de tempo; segundo: ele acreditava que o ensino público oferecido pelo governo alemão possuía uma série de erros e problemas que eram cruciais na formação da educação de crianças. Então, Adler nunca foi à escola, pelo menos – Hans conseguia inserir Adler em cursos profissionalizantes durante sua adolescência, para caso o rapaz precisasse de algum emprego. Enquanto crescia, Adler continuava recebendo a educação religiosa, filosofal, literária, matemática, física, química, teatral, metafísica e científica; ele aprendia de tudo que bem poderia aprender na escola, desde clássicos da literatura alemã até matemática avançada como álgebra. O que de fato mudaria o curso educacional de Adler seriam os estudos que ele mesmo realizou na sua pré-adolescência sobre ciências políticas; nesse campo, Adler estudou os feitos de políticos do passado, compreendeu as instituições políticas que faziam parte da Alemanha, bem como estudou até mesmo as instituições de outros países conforme avançava em seus estudos. Isso resultou em um ótumo conhecimento de Adler na área das políticas, bem como geografia, geopolítica, etc. Falando ainda também de sua família, Adler, quando adulto, escreveu em documentos próprios e também num diário, os sentimentos em relação aos seus pais e irmãos – como foi sua infância com eles (tais documentos foram postumamente permitidos por Adler há serem revelados a público):

"Crescer em Dresden, em uma época onde o liberalismo e o modernismo tomavam conta de quase tudo, onde se via o errado sendo praticado na rua e o certo ser descartado – meu pai garantiu a preservação de meu bom espiríto e de minha sanidade. Na adolescência, nunca cheguei a ser afetado por ansiedade ou depressão. É claro, isso se deveu pelo trabalho de minha encarecida e carinhosa mãe, Klara Gremor, qual devo meu respeito eternamente, que Deus esteja contigo, mãe [...] sobre meus irmãos, digo que, Arnold foi um grande rival nas minhas brincadeiras; devo ter perdido a conta de quantas vezes nós criamos guerras e mais guerras em nossa fértil imaginação, utilizando dos brinquedos de soldadinhos que possuíamos no grande e velho baú de brinquedos em nosso quarto. Minha irmã, porém, era o oposto, mas devo meu cavalheirismo, junto de conselheiros sobre mulheres, à minha irmã que falava disso comigo, também, é claro, brincavamos muito sobre casinhas e administração, sem qualquer estereótipo de brinquedos para meninos e meninas. Era vida ora muito boa." - essa passagam do diário de Adler revela alguns detalhes sobre sua infância, cuja felicidade foi bem apresentada por ele.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Sep 12 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

O Imperium se UneOnde histórias criam vida. Descubra agora