Meguru Bachira 🐝 roommate

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Depois que virei colega de quarto desse garoto, minha vida passou a virar um inferno, não aguento mais, além de fazer bagunça é barulhento, traz sempre seus amigos pra cá e eu mal tenho paz!

Mas... Porra, que gato. Porém é debilóide, débil mental. Das tantas das vezes que vi aquele corpo seminu não é brincadeira.

Hoje é mais um daqueles dias em que ele traz seus amiguinhos pra cá.
No começo estavam fazendo brincadeiras mais lights, se é que me entende. Agora deu a louca de quererem encher da minha paciência.

— Tenho uma pergunta...— o garoto bicolor, Bachira perguntou.

— Então apenas pergunta e não me enche.— eu disse

Bachira — se você pudesse, você...— ele pausou sua fala, e parecia nervoso e inquieto. — Você daria pra mim?— falou e eu congelei, paralizei. Hein? Oque? OQUE?! Eu dava, dava muito. Mas, porra, o que eu falo?

— H-Hein?! Que d-droga de pergunta é essa?!— eu perguntei, droga eu gaguejei!

Bachira— Só responde!

E agora?! Oque eu ia dizer?! Na frente dos amigos dele?! Que vontade de colocar uma corda no meu pescoço e-

— Eu dava horrores.— Oque raios eu falei?! E por quê?! Eu sou burra?! E agora, vou fingir que nada aconteceu. Ele me olhou surpreso, e logo sorriu traveso.

...

Depois daquele acontecido, os meninos continuaram conversando, e logo só restava eu e Bachira no quarto. Eu já havia esquecido daquilo, estava Prestes a se deitar e dormir. Quando me virei pra dormir, e pus meu celular em qualquer lugar, fechei meus olhos e me atentei aos possíveis barulhos que Bachira pudesse fazer, e de repente, senti uma mão percorrer meu corpo.

— Vá dormir, Bachira.— eu disse me virando pra ele e abrindo meus olhos, ele me olhou com aquele olhar de cachorrinho abandonado, maldito!— Não faça essa cara... Vá dormir!— disse novamente.

Bachira — Me deixe dormir com você.

Afirmei com a cabeça. Ele se deitou ligeiramente, juntando-se a mim na cama. Sua mão percorreu meu corpo, chegando então em meu bumbum, deixando ali um aperto capaz de me fazer gemer alto. Ele pareceu se deliciar com o meu gemido.

— Sem apertos.— eu disse e o garoto se entristeceu.

Logo sorriu maliciosamente, apertando novamente meu bumbum, me fazendo gemer, subiu a mão até meus seios e os apertou me fazendo gemer sofrêga. O garoto se repetiu várias e várias vezes, se deliciando com cada um dos meus gemidos.

E passamos a noite desse jeito.

imagines Blue Lock - [nome] x BLLKOnde histórias criam vida. Descubra agora