Capítulo 2

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∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆ Eric Miller ∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆

08:45 AM.

     Abro meus olhos e vejo Laura dormindo ao meu lado, me aproximo e cheiro os lindos cabelos dourados dela, roço meus lábios no seu pescoço  e vou deixando rastro de beijos molhados.

— Bom dia, minha Deusa!— digo em um tom safado.

— mmm..Eric? Mmm que horas são?— ela despertava com seu jeito fofo.

— vai dar nove da manhã, acorda neném hoje vamos aproveitar o dia e tomar café da manhã olhando para o mar.

— Idiota!— diz ela sorrindo— vou tomar banho— ela logo se levanta e vai tomar banho.

        Depois do banho eu e ela formos para uma lanchonete que ficava de frente para o mar e então sentamos de frente para o mesmo, ela pediu croissant de queijo e presunto com suco de goiaba e eu pedir duas coxinhas e café com leite, eu dei uma mordida na cozinha e observei cada detalhe do corpo dela. Ela não percebeu que eu a encarava e comia seu croissant, então ela foi até  a água e começou molhar seus pés,  as ondas batiam sempre nos pés dela.

— Ei Eric, vamos embora desse hotel — diz  ela com um tom suave.

— o que houve não ta gostando? — me aproximo abraçando ela por trás.

— É um lugar muito lindo mas...poxa! Em casa é mais confortável— tenta me convencer.

— Certo, amanhã cedo a gente vai.

           

       Assim que retornamos para o quarto de hotel, eu cuidadosamente coloco as roupas e pertences na malas, enquanto Laura dobra delicadamente as roupas e acessórios com habilidade.  trabalhamos em equipe, mesmo com nossas adversidades,  sorriu de forma travessa enquanto a observo termina de fechar a última mala, Olho para ela com desejo e dominação,  Com as malas prontas,  nos dirigimos até a recepção, onde somos cumprimentados pelo o recepcionista do hotel, que no qual entrego a chave do quarto.
Enquanto caminhávamos até o veículo que os levará para casa, fico com desejo enorme de ter ela  em meu domínio totalmente. Dirijo em silêncio total e Laura mexia no celular, meus olhos se mantém na direção e no celular dela, aperto o acelerador e seguimos em silêncio até que um de nós quebre o silêncio.

— Laura— a chamo ainda com o olhar na estrada.

— sim...o que foi?

— As vezes eu penso que essa união foi uma armação de nossos pais para ficarmos juntos, mas não vai se acostumando ,eu te odeio e te acho inútil— afirmo dando um sorriso malicioso para ela.

— vai se foder, babaca!— ela me xinga.

— nossa! Você xinga? Eu não sabia que princesinhas xingavam— estaciono o carro e desço, abro a porta pra ela, a mesma sai me olhando com raiva.

               Antes que eu pudesse terminar de falar qualquer coisa, ela me deixou no vácuo, aproveitei e peguei as malas, o porteiro do condomínio se aproxima da gente.

— Senhor Miller, voltastes da sua linda lua de mel?— diz Seu González, o porteiro.

— Claro, e te digo não foi nada legal— digo com um tom frio.

— bem, vou levar essas malas para o seu apartamento.

            Senhor González, um homem de 52 anos , gordinho e careca trabalhava há 22 anos naquele hotel,  era viúvo e tinha um filho de 25 anos que era advogado, meu apartamento era confortável, uma sala incrível, cozinha com copa ,  dois banheiros, um principal e outro no meu quarto que agora seria da Laura também, tinha até outro quarto e a sacada com algumas trapadeiras enroladas, meu apartamento era de frente para um parque ambiental que tinha um lago incrível e acessível era uma verdadeira paisagem belíssima. Senhor González coloca as malas no chão perto da poltrona da sala de estar e logo se foi, Laura seguiu até o outro quarto que não era o nosso com as suas malas em mãos.

A fúria do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora