𝐉𝐀𝐃𝐄 Fonseca, teve a vida toda contato com o rap, sendo prima de um mc de batalha, a garota sempre o acompanhou, desde o início.
Agora, com seus 25 anos, a prima próxima de Brennuz já estava acostumada a frequentar batalhas semanalmente, tendo...
Faltava uma semana para o aniversário da batalha da aldeia de oito anos, o grupo de amigos estava a todo vapor, a ansiedade consumia até mesmo aqueles que não iriam batalhar.
A forma turismo tinha sido um sucesso, eles haviam voltado a alguns dias, e estavam realmente felizes com os resultados que tiveram lá, tirando pela pneumonia que Jotapê adquiriu nos últimos dias de show, preocupando os amigos.
Jade sentia seu peito apertar só com a palavra "pneumonia", se lembrando da situação de Breno no ano interior, que foi na véspera da bda também.
Ela torcia muito para que não acontecesse o mesmo com Jotapê.
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Jade e Guri estavam em Ribeirão Preto, o mais velho, quis passar um final de semana em sua cidade antes de entrar na atmosfera pré aniversário da aldeia, que era extremamente tensa.
O "casal" chegou no interior, e a primeira coisa que fizeram foi passar em uma farmácia, comprando tinta para seus cabelos.
— Até agora eu não entendi o que você quer fazer com o seu.
— Sei lá...vai virar uma bagunça, mas tem que ter algo diferente pra aldeia, então, depois a gente concerta.
— Tá bom então. — a garota deu de ombros.
Eles foram até a casa da mãe de João Lucas, que os recebeu extremamente bem e ficou papeando com Jade por um bom tempo, até o cacheado interromper, dizendo que eles tinham que pintar logo.
Jade se sentou em uma cadeira de plástico no quintal da casa, enquanto Guri misturava a tinta preta com um pouco de creme, pronto para aplicar no cabelo da mais nova.
Eles conversavam enquanto ele pintava os fios dela, a mãe do mais velho saiu pra fora e entrou no assunto também, fazendo o tempo passar muito mais rápido.
Quando a tinta foi aplicada em todo cabelo de Jade, o ficante pediu para ela pintar seus cabelos.
— Chegou a hora de te enfeiar'! — a garota comemorou, o fazendo rir.
— Pode bagunçar mesmo, expressão das nossas mentes.
— Tá bom... — deu de ombros, começando seu trabalho.
Assim que terminou o cabelo do garoto, a morena correu para lavar sua cabeça, já que já tinha passado do tempo de tirar a tinta.
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