O BEBÊ JÁ DORMIU?

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Oiii gente, essa é a primeira one shot de uma coleção cheia de momentos Polin.

Espero que gostem, comentem bastante pra gente saber o que estão achando.

Beijinhos 💛

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Já haviam se passado cerca de duas horas desde que Colin estava trabalhando em seu novo livro de viagem no escritório/biblioteca que compartilhávamos. Hoje, Elliot finalmente havia ficado mais tranquilo desde que seus dentinhos começaram a crescer. Saí do seu quartinho, deixando-o dormindo, e segui para o quarto de banho.

Enquanto me banhava, lembrei que já faziam três dias e cinco horas que eu e Colin não tínhamos intimidades, três dias e cinco horas de tortura, já que sempre que estávamos começando, Elliot começava a chorar e só permanecia dormindo se estivesse mamando em meus seios. Me arrepiei só de lembrar da sensação de Colin acariciando minhas coxas com as pontas dos dedos até chegar em minha intimidade.

Depois desse pensamento, saí do banho, coloquei a camisola predileta de Colin e segui determinada para o escritório, de hoje não passava.

Engraçado que, mesmo depois de tudo que vivemos juntos, eu sempre sinto um frio na barriga, como se existissem vários passarinhos batendo asas dentro de mim só com a menção do nome de Colin. Eu continuo me desmanchando a cada toque dele como se fosse a primeira vez.

Entro sem bater, aproveitando para trancar a porta. Mesmo absorto em sua escrita, ele levanta o olhar assim que passo pela entrada, e, mesmo de longe, consigo enxergar alívio, amor e saudade.

— Nosso bebê já dormiu? — Colin pergunta, e eu sei que seu interesse na resposta é outro.
— Sim, como um anjinho — digo, aproximando-me da mesa até sentar no seu colo.

Começo a distribuir vários beijos suaves em seu rosto e ouço meu nome escapar de seus lábios como um sussurro. Mudo de posição, agora me sentando de frente para ele, com uma perna de cada lado. Assim que encosto em seu colo, consigo sentir o quanto o deixei excitado, e isso faz eu me sentir mais quente e poderosa do que nunca. Me movimento para frente e para trás em sua ereção, até que ele me segura e enfia suas mãos entre minhas pernas.

— Penelope Bridgerton, você está sem nada debaixo desse vestido? — pergunta enquanto seus dedos começam a me explorar. Ouço um gemido estrangulado quando ele percebe que já estou molhada.

— Sr. Colin Bridgerton, eu prefiro poupar minhas roupas íntimas; já perdi as contas de quantas rasgamos. — Depois disso, perdi a capacidade de ouvir e falar qualquer coisa. Colin inseriu dois dedos em mim enquanto massageava o ponto mais sensível do meu corpo.

Com a outra mão, ele conseguiu baixar a parte de cima da minha roupa, colocando um dos meus seios para fora. A expectativa do momento, junto com o ar frio, me deixou arrepiada e com o bico do meu seio duro de uma forma quase dolorosa. Não demorou muito para que Colin desse a atenção que ele tanto queria. Ele começou chupando até que mordeu o bico do meu peito, enviando uma corrente direta para o meio das minhas pernas, e ali comecei a me perder. Eu precisava de Colin e eu precisava gozar.

— Col... Colin, não para. Eu preciso de mais... Col — e ele parou. De repente, me senti vazia, sem seus dedos e sem sua boca me sugando como se dependesse disso para viver, e eu estava tão perto, tão na borda.

— Colin, o que houve? O que você... — Ele me calou com um beijo enquanto me levantava de seu colo. Quando me dei conta, tudo o que estava em cima da mesa agora era uma bagunça no chão.

Colin me levantou com facilidade, sem deixar de me beijar e explorar minha boca com sua língua, uma batalha deliciosa.

— Calma, esposa, tudo no seu tempo. Agora eu quero venerar seu corpo e te mostrar o quanto amo cada detalhe seu. — Colin me deu um sorriso predador, beijou mais uma vez minha boca e começou sua adoração. Era assim que me sentia: adorada.

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