Sasuke Uchiha em Harry Potter - Parte 2

Voldemort

Na sala de Bones, ela olhava ansiosamente para o relógio, aguardando a reunião com todo o pessoal do Ministério da Magia. O objetivo era explicar o ocorrido com Sasuke Uchiha e os resultados do Julgamento.

Os funcionários do ministério, desde os cargos mais altos até os mais baixos, dirigiam-se ao vestíbulo para ouvir a Ministra Bones. Embora os rumores sobre o resultado já estivessem circulando, agora seria anunciado oficialmente.

As lareiras começavam a acender-se conforme o pessoal chegava do campo.

Bell (auror): Você sabe a que horas isso vai começar?

Tonks (auror): Deve ser agora, pois Scrimgeour está subindo ao palco.

Bones, acompanhada de sua secretária, subia os degraus e se aproximava do microfone no palco para iniciar seu discurso.

Amelia: Boa tarde a todos. Convocamos esta reunião para discutir a acusação contra Sasuke Uchiha.

Amelia: Sasuke Uchiha é um herói que lutou contra os Comensais da Morte desde os 8 anos. É verdade que ele os matou, mas foi em legítima defesa. Ele lutou com todas as suas forças para derrotá-los.

Amelia: Esses Comensais da Morte estavam soltos devido à negligência do Ministério da Magia, que falhou em conduzir uma investigação minuciosa. Eles enganaram o Ministério, alegando estar sob a maldição Imperius.

Amelia: Porém, nas sombras, mostravam suas verdadeiras intenções. A travessa do tranco é um erro nosso desde a formação do ministério; deixamos que se tornasse uma terra sem lei, regida apenas pelo poder. Mas eu garanto: as coisas vão mudar para melhor. Todos os becos serão seguros para o público em geral.

Uma grande explosão veio de uma lareira, e as outras começaram a se fechar, caindo barras sobre os presentes. Do fogo surgiu uma figura calva vestida com túnicas negras. Todos gritaram, e a maioria entrou em desespero. Era o que não deve ser nomeado.

Voldemort: Hora, hora, todos reunidos aqui, obrigado pela recepção.

Ninguém se atrevia a falar, mas alguém se pronunciou rapidamente.

Scrimgeour: AURORES!

Scrimgeour e outros auroras tiraram suas varinhas, mas todos os feitiços foram bloqueados por uma barreira mágica. Voldemort sorriu. De repente, Scrimgeour caiu ao chão; Bell o havia desarmado.

Voldemort: Meus Comensais da Morte, derrubem todos, mas não os matem.

Vários membros do ministério tentaram escapar, mas foram atacados pelos próprios colegas, que eram espiões de Voldemort.

Voldemort desapareceu e reapareceu ao lado de Amelia.

Voldemort: Incarcerous.

Amelia caiu no chão, amarrada por cordas.

Voldemort: Não se preocupem em lutar; a resistência é inútil.

Vários entraram em pânico e ficaram paralisados.

Voldemort: Centas.

Várias faíscas voaram contra eles, e todos os membros do ministério caíram inconscientes no chão. Voldemort caminhava entre os aurores e membros da segurança mágica, derrotando-os um a um. Seus seguidores também derrubavam todos que tentavam escapar.

Kingsley: Tonks, você precisa escapar, avise à Ordem.

Uma voz soou atrás deles e gritou: "Depulso."

Tonks foi lançada contra uma parede e ficou inconsciente.

Kingsley: Maldição.

Ele apontou sua varinha para enfrentar o atacante, mas Voldemort apareceu no centro do vestíbulo e criou uma barreira, encerrando todos os presentes. Alguns bruxos, desesperados, golpeavam a barreira, enquanto outros lançavam feitiços, mas nada a enfraquecia.

Voldemort movimentou sua varinha, bateu no chão e gritou: "Devaister."

Raízes surgiram do chão, aprisionando todos que tentavam escapar.

Fora da barreira, Arthur Weasley estava com seu filho tentando ativar a lareira. Bell apareceu na frente deles, acompanhado por três pessoas.

Bell: Para onde acham que vão, Weasleys?

Arthur: Traidor, você vendeu o ministério.

Bell: Eu não sou um traidor; sempre fui fiel ao Lorde das Trevas.

Percy: EXPECTO PATRONUM.

O Patrono assumiu a forma de um cachorro labrador.

Percy: Diga à mamãe que o ministério caiu.

O Patrono entendeu e saiu correndo.

Bell: CRUCIO.

Arthur: PERCY!

Arthur duelava com os outros acompanhantes de Bell, mas, ao se distrair, caiu inconsciente no chão.

Bell: Traidor de sangue, você tem sorte de o Lorde das Trevas não querer mortos, mas um de vocês não escapará. "Crucio."

Percy voltou a gritar e ficou inconsciente.

Voldemort continuava a movimentar sua varinha, lançando vários bruxos contra as paredes e deixando-os inconscientes. Outros estavam feridos, com braços deslocados.

Em um dos escritórios, cinco trabalhadores estavam presos:

Trabalhador 1: Vamos nos esconder aqui, não nos encontrarão.

Mas os cinco foram atacados pelas costas.

Trabalhador 1: Carter, por quê?

Carter: Não leve para o pessoal, só sirvo ao meu mestre.

Em todo o Ministério da Magia, gritos de surpresa ecoavam, pois aqueles considerados amigos estavam atacando, revelando suas verdadeiras intenções.

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Em Grimmauld Place, todos se preparavam para o jantar.

Molly: Gina, ajude-me a levar as panelas.

Gina: Está bem, mamãe.

A porta da sala de jantar se abriu, revelando Ron, Harry e Sirius.

Molly: Meninos, vão se lavar, já vamos jantar.

Ron: Sim, mamãe.

Harry e Sirius os seguiram, mas um brilho prateado entrou na sala de jantar. Era um Patrono, e Harry não reconheceu a quem pertencia.

Patrono: O Ministério da Magia caiu.

Todos ficaram congelados diante dessas palavras.

Molly: Não, Arthur, Percy!

Molly se ajoelhou no chão e começou a chorar.

Fred/George: Fiquem com a mamãe.

Fred e George disseram isso enquanto olhavam para seus irmãos.

Fred: Iremos resgatá-los.

Moody: Parem.

George: Você não pode nos parar; é nosso pai e irmão.

Moody: Já é tarde demais, não deixem que o aviso seja em vão.

Todos os Weasley estavam chorando, compreendendo a gravidade da situação, inclusive Harry.

Sirius: Avisarei a Dumbledore para saber como agir.

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No Ministério da Magia, todo o pessoal estava amarrado e ajoelhado aos pés de Voldemort.