11. Taças Quebradas

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Notas da Autora!
oioi galeraa, ressuscitando por aqui rs.
pequeno aviso > este capítulo o famoso "Hot", caso não se sinta confortável com tal conteúdo, por favor, não leia!
boa leitura :))
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Suas mãos geladas tocavam em todo meu corpo nu, fazendo com que me arrepiasse por inteiro, gostava de deixar seu rastro pelo o meu corpo e sempre fazia questão de me olhar com o seu olhar penetrante, sorria enquanto eu gemia baixo quando ele se penetrava em mim. Nossos corpos nús, suados e colados dessa maneira era um show exclusivo somente para nós, algo feito em uma cama e 4 paredes.

- Lembre-se que aqui sou eu quem mando, lorinho. - diz ele, sussurrando contra a pele do meu pescoço.

Me levanto totalmente assustado prestes a ter um AVC, percebo rapidamente que não passou de um sonho e que dormi derrepente após a aula. Foi um dia cansativo, não dormi por enxaqueca da noite passada e houve palestra na minha facul, assim que cheguei e me deitei na cama dormi tão profundamente que já eram 7 da noite. Assim que avisto meu celular penso em pega-lo até que antes noto algo.

- Porra...Tô Duro.

________________  Leo Pov  _______________

"oioi meu gatinho, como c tá???"

"oiie, bem e cntg??"

"agora me sinto melhor 😽"
"topa de colar aqui em casa pra assistir algo bacana? beber talvez"

"hmm agora?"

"simsim mas só se tu quiser tb né"

"ah topo sim, vou só me banhar antes e já colo aí"
"flww!"

"ook! flw"

Pude sentir o alívio transbordando do meu corpo, mal acreditei que ele poderia aceitar. Com antecedência já deixei a casa arrumada, fui a caminho da cozinha para ajeitar o melhor vinho que tinha e duas taças; já deixei a TV ligada na Netflix e esperei ansiosamente por ele.
20h10 foi o horário na qual ele bateu na minha porta e logo quando abri pude o admirar mais um dia, ele usava uma bermuda jeans larga, um tipo de chinelo da nike e uma blusa de frio preta com um decote em V, confesso que nem escondia mais o sorriso ao ve-lo.

- Seja bem-vindo loirinho. - me afastei para dar espaço para que ele passasse.
- Licença...ah, eu trouxe um salgadinho que tinha em casa pra não vir de mão vazia, na próxima trago algo melhor.
- Próxima? - disse ao pegar a sacola que tinha o alimento, ele pareceu estar em choque por um pequeno instante.
- Ah, caso tenha no caso.. - ele ria com nervosismo.
- Eu adoraria. Pode sentar lá no sofá, fique avontade. - Fui a cozinha novamente para ver se havia milho de pipoca e nada, burrice a minha de chamar os outros nessa pobreza.
- Achei sua casa cheirosa pra um fumante. - ele derrepente diz, sigo a caminho da sala novamente para ir ao seu encontro.
- Me senti ofendido, não sou do tipo de fumar dentro de casa, ainda mais com os meus filhotes, que aliás parecem gostar de você. - Sonnie, um dos meus gatos, estava recebendo um carinho de Pedro em seu colo.
- Sempre tive um apego com animais, meu pai não curte a ideia de ter mas meus avós tinham um cãozinho chamado Bbama, vivia lá pra brincar com ele.
- Imagino. - Logo me sentei ao lado de Pedro, o observava sorrir enquanto brincava com as orelhinhas de Sonnie. - Bom, quero te deixar escolher o filme, alguma ideia?
- Hm...nada. - Ele derrepente olha para a mesa na nossa frente aonde havia as taças e o vinho. - Ei, esse vinho é caro pra caralho, tinha algo mais simples não?!
- Liga pra isso não, o importante é que é bom. - Logo abro o vinho e o despejo nas taças na quantia necessária, estendo após uma das taças para Pedro. - Já experimentou?
- Nunca me dei ao luxo, fico nas caipirinhas e cervejas. - Pedro pega a taça e bebe bem pouco, seus olhos brilham ao degustar a bebida.
- Vejo que gostou. - Pedro acena com a cabeça, Sonnie deixa seu colo e eu me estendo para pegar minha taça e degustar a bebida.
- Mas eae, me chamou por que bateu a carência e a mulher tá longe? - Pedro diz com um sorriso sarcástico enquanto encarava sua taça, dou um riso de leve em seguida.
- Alguém como eu poderia ter várias não é? Mas quis logo chamar o fofão loiro, como sou humilde.
- Calmo boca de chaminé, também tenho o privilégio de estar no colo de qualquer um, você não é o único fodão aqui. - Rimos e nos encaramos por um tempo, não sei quanto, pareceu muito pelo clima que teve. Pedro derrepente bebeu tudo oque tinha na sua taça de uma vez e foi pegar mais, fiquei impressionado, insisti em beber o meu aos poucos.
Sem perceber estávamos próximos um do outro, bebemos bastante porém estávamos instáveis.

- Então, sou interessante o bastante? - Pedro inicia derrepente. - Já que você é alguém versátil, tive o privilégio de ter seu interesse?

Quando me dei conta já estava o beijando, mantinha minhas mãos em suas curvas enquanto provava da maciez dos seu lábios, ele agarrou o meu cabelo da minha nuca com uma força que me mostrava a certeza do que desejava.

- Tenha em mente que se continuarmos não seremos apenas amigos. - Digo após me afastar do beijo.
- Boas amizades nascem depois de uma boa transa.
- Claro. - Pedro sem hesitar senta em meu colo, deixando que seus braços descansassem por cima dos meus ombros. - Mas lembre que mesmo que me queira não deixaremos de ser somente amigos.

Antes mesmo que eu terminasse de falar Pedro já estava me beijando, era intenso e nem um pouco técnico.
Minha camisa foi removida logo quando ele desceu os beijos em meu pescoço. Fechei os olhos, aproveitando a sensação de seus lábios úmidos em minha carne sensível. Pedro me olha com um sorriso malicioso quando percebeu que minha calça estava já marcada com meu próprio comprimento.

-Já está assim? Mal comecei… - Ele diz, suas próprias mãos trabalhando em sua própria camisa, que caiu próxima a garrafa de vinho derrubando uma das taças.

Ele me empurrou e eu caí no sofá, agora deitando por completo. Observei seus dedos percorrerem a minha calça quando ele se sentou em minhas coxas, logo partindo para os botões de minha calça. Suspirei de alívio quando ele removeu isso de mim, a sensação de libertação se intensificou quando senti minha calça e boxer descerem em meus joelhos e depois saírem pelos meus pés.
Coloquei a cabeça na almofada próxima e eu observei ele terminar de remover as próprias roupas.
Seu olhar era de puro tesão e eu podia sentir borboletas no estômago só de saber o que iria acontecer agora. Não era exatamente um nervosismo e nem mesmo uma ansiedade, era algo específico que eu não sabia descrever. 
Fiz com que meu braço alcance a mesa, levantando com uma das mãos um cinzeiro que ali havia pegando logo um preservativo de sabor neutro. Abri o mesmo com os próprios dentes não desviando o olhar para Pedro, o mesmo que respirava ofegante.
Rapidamente o empurro para o outro encosto do sofá, segurando em sua nuca para que não batesse. Encarava aqueles lábios carnudos e rosados enquanto ajeitava o preservativo em mim, dando selinhos leves juntamente com mordidas.

- Posso? - Eu pedi o olhando nos olhos, inesperavelmente quando ele levantou seu olhar, os olhos brilharam, ali eu vi que ele havia jamais ouvido tal permissão. Logo surgiu um sorriso em seu rosto, sua mão passou pelos os meus cabelos atrás a orelha. Ele após concordou com a cabeça.

Eu segurei seus joelhos, deixei que minhas mãos seguissem caminho para segurar suas coxas e manter suas pernas abertas e seu quadril ligeiramente levantado. 
Pedro colocou seus braços sob meus ombros não deixando que desviasse seu olhar com os meus. Apenas ri baixinho, adorando a situação como se fosse o homem mais feliz da Terra. 

Ele gemeu baixo de forma rouca quando comecei a penetrar. Aquela barreira se quebrou e nada iria ser igual.
Comecei a me movimentar e percebi que ele tentou se manter quieto mas percebi que ele tremia ligeiramente. Enquanto uma das mãos de Pedro permanecia em minhas costas apertando com leveza, sua outra mão acariciava o cabelo da minha nunca fazendo com que eu me arrepiasse.

Os sons molhados invadiu a sala junto com os sons do choque de nossos corpos. Era alto o suficiente para quem estava no corredor da casa ouvir, mas era de vossa sorte que estávamos sozinhos e apenas com os gatos.
Eu continuei com os movimentos de vai e vem para dentro e fora de seu corpo até que ambos chegássemos em nosso clímax.
O líquido leitoso escapou de sua uretra de forma praticamente automática.
O seguro pela a cintura e o levanto, após me levantar com ele em braços vou em direção ao meu banheiro, admito que lá não foi aonde isso tudo teve seu ponto final.

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⏰ Última atualização: Aug 17 ⏰

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