ֹ ﹙🛹﹚ ׅ CAPÍTULO TRÊS, hino nacional

1K 149 69
                                    

capítulo três, 003' HINO NACIONAL'© pizzastri, 2024

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

capítulo três, 003
' HINO NACIONAL'
© pizzastri, 2024.

capítulo três, 003' HINO NACIONAL'© pizzastri, 2024

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

💥 MARÇO DE 2019
CURITIBA, PARANÁ

── Ei, garoto. Vai com calma aí! 

Ana Laura havia acabado de ganhar um cachorro. Um presente inusitado para comemorar seus recém dezessete anos, mas ela amou com todas as forças o animal que tinha um tamanho consideravelmente perigoso. Damião mal havia entregue todas as coisas que comprará para a chegada do novo membro da família, quando Ana simplesmente colocou a coleira no coitado e saiu correndo antes que seu pai pudesse avisar que o animal era um pouco hiperativo demais para ela. 

E naquele instante, durante a caminhada pelo condomínio, ela descobriu a existência daquela informação na prática, enquanto Joca lhe puxava ao tentar correr atrás de um gato. Sim, Joca. Talvez tenha escolhido aquele nome para provocar o irmão mais novo. 

── Joca, pelo amor de deus, eu não sou tão forte assim, não ── ela reclama baixinho, tentando grudar os pés na calçada e falhando miseravelmente ── Pra que eu fui sair com você logo agora? 

Não muito longe dali, Augusto parecia inerte demais na tarefa de tentar lembrar o nome de um desenho besta que viu quando era criança, enquanto observava com extrema atenção o rabisco deixado no banco do condomínio. Perdeu a conta de quantas horas já estava ali. 

Porém, sua atenção foi chamada quando ele escutou um grito. Não era um grito alto, mas ele conseguiu sentir desespero no timbre da voz. E ao olhar para frente, entendeu perfeitamente o porquê. 

De início ele achou graça quando passou a observar uma garota de cabelos compridos sendo praticamente puxada por um cachorro que tinha quase o tamanho dela, não é à toa que uma risada escapou de sua garganta por instinto. Só que o sorriso desapareceu do rosto numa curta fração de segundos quando a menina simplesmente foi para o chão no momento que seu cachorro cansou da lentidão e a puxou para que pudesse pegar a droga do gato laranja. Augusto não pensou duas vezes antes de correr até ela. 

PALAVRAS NÃO TÃO COESAS, augusto akioOnde histórias criam vida. Descubra agora