Um Bebê para o bilionário Alfa

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VEGAS SUMETTIKUL

Sentei-me no meu escritório em silêncio no momento em que todos saíram. Sozinho com os meus pensamentos, eu cozinhei diferentes maneiras de seduzir o jovem estagiário que tinha me chamou a atenção.
Anderson não me deu muito para trabalhar. O jovem tinha 21 anos. Ele tinha sido inspirado por alguns dos meus discursos e tinha uma ambição e ética de trabalho que foi perdido na maioria dos Ômegas. No refeitório, Anderson ouviu o Ômega conversando com alguns dos Alfas.

Mais do que alguns se aproximaram dele e pediram seu número. Ele disse a cada homem que tinha um namorado. Achei que era uma mentira no começo. Seu cheiro era inconfundível. Ele era fértil, mas nunca tinha tido um pênis no traseiro.

Mas havia uma verdade para ele que eu peguei em meu escritório. Ele não me pareceu o tipo de cara que inventaria uma desculpa. Afinal, por que alguém corajoso o suficiente para me virar para baixo precisa mentir para um alfa. Para poupar seus sentimentos? Para desprezar seus avanços? Não.

Pete  não era assim. Ele era diferente. Eu não o ouvi dizer essas palavras, e eu não estava lá para ver o quanto ele piscou quando ele

disse, mas eu sabia que era verdade. Ou isso ou Porsche estava mentindo. E ele sabia melhor do que isso.

Eu girei ao redor em minha cadeira de escritório. Meus olhos pararam em cada parede. Belas pinturas pendiam em cada parede.

Imagens de família em quadros de prata sólida ficavam na minha mesa de carvalho e antiguidades em excesso descansado em cada canto. Mas não foi até que eu olhei pela janela que algo era capaz de manter minha atenção.

Lá estava ele. Sentado em um banco com a cabeça em suas mãos. Uma luz de rua era tudo o que eu precisava saber. Eu não podia cheirar sua virgindade ou aquela colônia barata, mas eu sabia que era ele. Liguei a luz na minha mesa e me levantei da minha cadeira. Caminhei para a janela e olhei para ele enquanto ele se arrastou do banco.

Seus ombros estavam encurvados. Sua gravata estava solta ao redor de seu pescoço e metade de sua camisa estava pendurada em suas calças. Seus olhos estavam trancados em seu corpo. Ele pegou seu cartão e segurou-o perto do peito.

Voltando para minha mesa, peguei o telefone e disquei para a segurança.
"Sim, este é o Sr. Vegas. Um estagiário deve estar lá em alguns minutos. Ele não tem permissão para entrar depois de horas, mas aceite que ele entre... Oh, e, antes que eu esqueça, não o deixe saber que eu chamei. E certifique-se de que ele chegue ao meu escritório - ou mais."

POV Pete

Fiquei no elevador pela terceira vez naquele dia. O meu cartão não funcionou, mas o guarda de segurança lembrou-se do meu rosto e me deixou entrar. Dei-lhe uma história inventada sobre deixar a minha pasta na minha mesa e ele comprou.

Meu estômago dançou ao redor quando o elevador ascendeu para o topo da Torre Sumettikul. Eu nem sabia o que ia dizer ou o que ia fazer.

Eu realmente não pensei em tudo. As vozes e os sons na minha cabeça eram altos e, cheios de raiva, entrei no elevador com a intenção de aceitar a oferta do Sr. Vegas. Mas, quando eu cheguei mais perto do topo, eu esqueci o que todos os outros tinham dito e pensei em minhas próprias palavras.

Eu tinha sido tão forte. Tão determinado. O Sr. Vegas  não poderia saber por que eu faria tal reviravolta e, mesmo se eu lhe dissesse a verdade, ele provavelmente acreditaria que minha reação foi a resposta Ômega típica, muito emocional a um problema.

Ele me veria como fraco, não forte. Claro, eu teria um trabalho extravagante no último andar da Torre Vegas , mas eu sempre estaria no fundo se ele pensasse que eu era apenas um ômega auto piedoso olhando para ficar à frente dobrando-se.

Eu tentei parar o elevador, mas era tarde demais. Apertei o botão de emergência, mas nada aconteceu. Era como se o elevador

tivesse uma mente própria, e logo as portas estavam se abrindo. Eu arranjei meu cérebro para obter respostas.
Lembrando minha orientação, eu sabia que a saída de emergência estava a poucos metros do elevador.

Eu não me importei se os alarmes saíram ou se aspersores destruíram o escritório. Seria melhor do que o que aconteceria se o Sr. Vegas  descobrisse a verdade.

A porta se abriu e eu me preparo para correr em direção à saída, mas a estrutura de um Alfa de um metro e oitenta e três bloqueava o caminho.
"Meu escritório. Agora!" Vegas  disse severamente.

Ele se virou e se afastou sem me dar a oportunidade de responder. Eu assisti enquanto ele abria a porta de seu escritório, e eu pulei para fora do elevador pouco antes das portas se fecharem.

A curta viagem sentiu mais do que a do meu apartamento para a Torre Vegas . Minha mente estava concentrada em vir acima com uma desculpa, mas piscando imagens de infidelidade me impediu de chegar a algo convincente.

Abri a porta de seu escritório e entrei. O Sr. Vegas  balançou seu pulso com indiferença e eu gentilmente fechei a porta atrás de mim. Eu saltei para a cadeira que eu estava sentado em quando ele fez sua última oferta.
Percebi um ligeiro vislumbre de mim mesmo na janela.

Quando saí para o trabalho naquela manhã, meus ombros eram largos. Agora estavam encurvados. Meu rosto barbeado estava