Music Stone

something there

Something there.

"There's something sweet and almost kind
But he was mean and he was coarse and unrefined
And now he's dear and so unsure
I wonder why I didn't see it there before"

                          Autora pov

Depois que Senku voltou ele foi diretamente falar com Ruri.
- Ah... oi Senku! Eu já acabei...
- beleza, beleza, olha eu preciso da sua ajuda, tá?
- Que? Minha? Claro! Para que?
- Eu tenho isso. É para uma pessoa especial para mim.
Senku mostra o que a mulher fizera, era um casaco bem quente e luvas para o frio
- Nossa que bonito! Para quem é?
- Não vem ao caso agora, só saiba que é alguém especial para mim, mas eu não tenho nenhuma desculpa para dar isso e eu não sou o tipo de pessoa que dá presentes do nada.
- Ok... especial como? Amigo? Paixonite? Alguém que você considera parente?
- Pra que isso, hein?
- Para saber como te ajudar.
- Paixonite  talvez. 10 bilhões por cento de certeza de que não é nada sério.
Senku olha para baixo um pouco envergonha, confiava o suficiente na Ruri para contar algo assim, ele sabia que ela era boa com sentimentos, diferente dele.
- Ok! Então, a pessoa tem que ficar feliz, seja gentil, ok? Convide ela para comer, fale para ela o quão agradecido você é por tê-la e por fim entregue o presente! Certeza de que é uma pessoa de sorte!
- Obrigado Ruri.
- Senku, me atualiza!
- claro, claro
Ele sai em direção ao local onde Gen vem trabalhado ni inverno.

                         Gen pov

Trabalhar no inverno vem sido brutal, não posso negar que nesse quesito o Senku é bem maldoso, não aguento mais.
Minha circulação sanguínea é a mesma de uma porta, então é difícil manusear as coisas com precisão.
Eu encontrei um lugar mais quente com aquecedor e estou junto com alguns idosos da vila. Eles tem cobertores de lã, o que me deixa melhor.
Eu estou fazendo alguns fios de cobre quando Senku entra e me chama, está na hora do almoço mesmo, então todos vão comer com algum familiar ou amigos em um lugar mais aquecido.
- Ei Gen, quer comer comigo?
- Sério? Senku Ishigami quer almoçar com alguém? Tá me zoando?
- Ok mentalista, você venceu. Agor vamos?
- Como eu vou recusar?
Senku tem um humor acido e é bem seco as vezes, pode ser ruim para algumas pessoas, mas eu não ligo, não é como se eu não estivesse acostumado, no mundo moderno quase todos eram assim.
- Gen. Chegamos. Senta aí , eu preparei uma coisa...
Ele me entregou um refrigerante e uma cumbuca com lámen dentro.
- Muito obrigado Senku!
Estou feliz. Senku preparou algo para mim, especialmente para mim.
- Olha Gen... você até que é bem legal e talvez seja a pessoa que mais me entenda nesse mundo de pedra. Obrigado por me aguentar. Sério.
Eu paralise, senku está sendo gentil mesmo? Que raro!
- Você também é bem importante para mim Senku!
Senku, eu nunca te falaria isso, mas mesmo com seu humor acido, talvez você seja a única pessoa com quem eu me importo genuinamente. Obrigado pro existir nesse mundo de pedra.
- Olha Gen, eu preciso voltar logo, então pegue isso. Só... um presente. Tchau.
Senku saiu as pressas depois de me deixar algo na mesa.
Ele nem comeu nada, só me falou aquelas coisas e me entregou isso
Eu olho melhor, são luvas e um casaco quente!
As vezes o Senku é incrivelmente fofo. Eu mal percebo quando ele se esforça para ser fofo ou agradável, talvez eu deva sar mais valor a isso.
Eu visto o casaco e as luvas, é hizarra a precisão dele com as minhas medidas.
Se eu não soubesse que o único amor de Senku é a ciência, talvez eu me iludiria pensando que esse ato foi para me deusas feliz e me agradecer mesmo, mas acho que é só para eu trabalhar mais. Talvez.
Mas caramba... como isso mexeu comigo, ele se importa, mesmo que um pouco e foi só para mim. Especialmente para mim.
Estou aquecido agora, volto ao trabalho com mais precisão.
Gostar do senku é doloroso, por que ele é assim com todos e qualquer resquício de gentileza, não é só para mim. Mas, eu me permito sonhar. Luvas, porque ele sabe sa minha má circulação. Um casaco, porque sabe que eu passo frio só com o de lã.
Oh, Senku, porque eu gosto justo de você? O cara que menos tem paciência para o amor...
Droga. Ele foi tão gentil com essas coisas.
Eu vou até o laboratório para oferecer ajuda e encontro Senku concentrado, geralmente não é bom falar com ele assim então dou meia volta
- mentalista? Entre
- não queria te atrapalhar Senku! Só queria ver se precisava de ajuda.
- na verdade, você não me atrapalha, só preciso de companhia, talvez se você me pegar um chá e ficar aqui lara quando eu precisar, eu não reclame.
Ele fala com naturalidade e sem me olhar.
Eu não o atrapalho? O que tá acontecendo?
- ah..  Claro! De que você quer?
- ervas doces.
- pra já!
Eu fico lá, o observando, de vez em quando ele toma chá, mas ele está concentrado, ele me pede várias coisas e conversamos sobre o mundo moderno.
Eu não quero que isso acabe.
Eu ouço sussurros e olho para a porta.
Lá estavam Kohaku, Chrome e Suika fofocando
-como podem se entender assim tão bem?
Fala Kohaku intrigada
- que coisa estranha!
Chrome fala
- acho que tá rolando -aquilo-
- com certeza tá rolando -aquilo-!!!
- o que está rolando?
A Suika pergunta não entendendo muito
- quando crescer eu te conto.
Kohaku fala deixando a menor impaciente.
- podem entrar. Não fiquem espiando. Tem muito trabalho pra fazer.
Ele percebeu? Senku sabia o tempo todo disso??
- ah... que isso Senku só estávamos passando!
- isso aí!
- eu queria ver se você precisava de algo!
A Suika era um doce. Adoro essa criança.
- Gen ssta me ajudando. Vão fazer outra coisa. Chrome, já...
Eles saíram correndo, suika foi ajudar o velho, kohaku foi treinar e Chrome foi achar algum mineral que Senku pediu.
A calmaria voltou.
Nossa. Que não acabe.