Dogday: CATNAP! CADÊ VOCÊ?.
Um Dogday pequeno corria entre as intensas árvores de pinheiros. A medida que ia se adentrando mas é mas na floresta, mas o caminho ficava escuro.
Dogday já estava exausto, ele para, suado, estava cansado é queria ir pra casa, mas não poderia, pós a floresta estava o prendendo em seu mas escuro interior.
Dogday: CATNAP!, MÃE!!.... Tia anny...
O mesmo se senta chorando, Ele já estava entrando em desespero, a noite começava a cair, é junto com ela, as lágrimas escorria entre os dedos de Dogday, já que as mesmas estavam em seu rosto.
Dogday é Catnap estavam brincando de esconde, bem no meio do piquenique. Mas, Catnap não o achou.... Quando Dogday estranhou é foi ver o que tinha acontecido.
Eles já não estavam mas lá.
Dogday: Não... — o mesmo soluça no meio do choro — Eles não podem ter... Me... Deixado aqui...
Dogday não podia acreditar... Ele tava perdido, com fome, com sede e assustado. Uma criança desesperada é energética pelo medo, mas ao mesmo tempo, anestesiada pelo cansaço.
Até que Dogday escuta um galho quebrado perto de si. Ele se levanta rapidamente do chão com um sorriso imenso. Estava com medo, mas esperava de todo o seu coração se trata da sua mãe ou seu primo.
Dogday: Lua?... É você?...
... : Lua?.
Dogday arregala os olhos ao não reconhece a voz. A voz vinha das sombras mas escuras emitidas das árvores, ja não dava para ver nada nelas. É quem quer que esteja lá, se precisa se esconder, é por que não é boa coisa.
Mas Dogday não podia simplesmente sair correndo. Pois ele tava perdido, é poderia pedir ajuda. Ele deveria se arriscar?.
Dogday: quem tá ai?.
Dogday pergunta para a sombra. Mas, não obtendo nenhuma resposta.
Dogday: Me responde, quem é você.
Um momento de silêncio é gerado. Dogday sentia como se a qualquer momento algo pularia da escuridão para o atacar, direto em sua garganta.
...: Quem... É.... Lua, criança?.
Dogday: você vai me atacar?.
...: atacar?... — a intimidade parecia sinceramente confusa — te machucar? É isso? Você quer isso?.
Dogday: N-nao — Dogday já se encontrava com as pernas bambas. É seu rabo, entre as pernas — quem é você...
...: Criança, por que tes medo?. É pra você ter medo de mim?.
De repente, algo sai do meio das árvores. Dogday então começa a chorar é respirar ofegante.
Dogday: O QUE....
Uma mão em decomposição, com fios é talas de aço, foi tudo que viu saíndo Bruscamente da escuridão antes da voz de Catnap cortar o momento.
Catnap: SOL!.
Catnap se pós na frente do seu primo mas novo. É a mão, recuou novamente para dentro da escuridão.
...: Sol?... Devo presumir que estou em um eclipse.
Dogday abraçou com força seu primo por trás, pesou que não o veria mais. Catnap sente seu irmão tremendo, era o óbvio que estava apavorado.
Catnap: Eu te achei... Eu sempre te acho no final... — o mesmo se vira de forma que não desse as costas para o ser na sombra
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Do mesmo sangue
FanficClassificação recomendada: 18+ Do mesmo sangue. Após quase 9 anos; Dogday volta a sua terra natal. Onde cresceu com seu primo é melhor amigo. Voltando após anos; pós sua vó havia falecido recentemente. Mas ao chegar na pacata cidadezinha, Dogday...