Cap 3: as coisas não são como antes.

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Eu tava desenhando. Eu desenho desde pequeno. É quem sempre me admirou pelo meu "talento" era o meu primo mas velho. Ele me pedia para ensinar ele. Eu admirava sua coragem é ele admirava meu esforço. Porém, nós tínhamos a mesma fraqueza; A lerdeza.

Eu ri enquanto terminava o rascunho... Meus desenhos... Sempre foram tudo pra mim...

Eu estava só com Catnap na casa. Minha tia é minha mãe foram terminar os preparativos do funeral...

Vovó... Eu sinto sua falta. Me perdoe por não ter vindo antes...

As vezes eu fico seme entender. Precisou que a vovó morresse para elas se perdoasse, se não; estariam a meio mundo de distância uma da outra.     Minha mãe mesmo não demostrando; Sofria muito com a morte dala... Eu a escutei chorar baixinho a noite inteira. Isso quebra meu coração. Odeio ver minha mãe assim.. Mas decidi respeitar o espaço dela.  afinal; Todos nos estamos dando uma de fortes mas estamos em uma névoa preta é intensa.

Meu sorriso morga quando penso isso, é minhas mãos param o desenho. Catnap estava sentado em um sofá é eu estava no outro. Ele estava lendo "Me ame, impuro" eu franzo as sobrancelhas é reviro os olhos.

Catnap: Dog... Eu sei que a situação de ontem foi um pouco... Estranha. Mas eu só queria te assustar.

Dogday: Parabéns; Você conseguiu.

Catnap: Dog... — O mesmo olha pra mim é vê eu desenhando o Asriel — É sério?.

Catnap ajeita sua postura no sofá. Eu fico com vergonha. As vezes eu desenho os traços que me vê a cabeça, e acabou não reparando muito no que realmente estou desenhando. Catnap olha pro lado.

Catnap: Você... Gosta dele?.

QUE DROGA DE PERGUNTA É ESSA?.

Eu fico vermelho de vergonha. Eu não tenho nada muito além de "somos apenas amigos" para dizer. Eu penso em uma resposta se passando um minuto de silêncio entre nós. Catnap da um  risada.

Catnap se levanta é vai pro quarto. Parecia está extremamente incomodado. Mas, por que?. Eu descido ir na cozinha. Quando cheguei, eu pego um copo de água a encho. Eu vou na mesa é pego o cartão da minha mãe.

Dogday: Cat?.

Eu suspiro vendo que vou ter que ir até ele. Eu subo as escadas é vou até seu quarto. Porém, quando tento abri-la, eu falho. Ela estava trancada.

Dogday: Catnap?.

Catnap abre a porta do quarto. Ele se vira rapidamente indo para o banheiro do quarto. Minha mãe tinha dito que ele iria comprar o meu celular comigo, já que não conheço a cidade. Porém, não tava afim de gerar conflito.

Eu pego meu boné é vou até a porta mas escuto Catnap saí do banheiro, eu me viro é me deparo com ele arrumado.

Catnap; vamos.

...

Eu é Catnap estávamos nas ruas de SnCronny. Eu mal conseguia me lembrar das ruas que compuseram a minha infância. Tudo tava diferente, lembro que quando eta pequeno, essa cidade era mais esquecida da do que memória de eleitor, quando promete um mundo, mas logo em seguida é candidatado. É agora... Prédios, avenidas... Lojas que não acabavam mas.

Eu olho para o meu pulso é vejo as horas, 9:80 horas da manhã. Eu me distraiu olhando para a marca ao lado do relógio, era a marca que Catnap deixou em mim sem querer... Eu acho que foi sem querer... Assim espero.

Do mesmo sangue Onde histórias criam vida. Descubra agora