Na grande capital imperial as pessoas viviam as suas vidas normalmente, muitos conversavam entre eles, fazendo compras nos mercados das ruas e até brigando em lutas amistosas com suas magias.
Mas o que mais chamava a atenção era um homem em cima de uma pilha de outros homens, ele estava sentado descansando, parecia que aquilo foi apenas uma brincadeira para ele.
As pessoas derrotadas apenas reclamavam de dor ao estarem todas juntas sem nenhum espaço para poderem se mexer, o homem no topo começou a se irritar com as reclamações daquelas pessoas e decidiu utilizar um deles, que estava no topo junto a ele para dar um aviso aos outros.
Deu um forte pisoteio na cabeça daquele cara, o que fez ele se assustar devido a essa ação repentina, o homem que pisou nele olhou para ele com um rosto sério e começou a falar: "E então, quer morrer?" perguntou de forma ameaçadora, aumentando a força de seu pé que estava na cara dele.
"Me... Me, poupe! Não atacaremos mais esta vila!" implorou o homem que estava sendo pisoteado com um olhar de terror em sua cara.
O homem que o pisava agarrou um pequeno colar com um item que parecia um pingente, começando o abrir enquanto falava: "Hoje eu não vou te matar. Porque hoje..." terminando de abrir o pingente. "É o aniversário da Marie!" disse Gauche derramando sangue de seu nariz, relevando a foto da garotinha dentro daquele pingente.
"Hã?" respondeu o homem confuso, aínda sentindo o pé de Gauche em sua cabeça.
Gauche: "Ei... Deseje um feliz aniversário para Marie." disse com um tom ameaçador, aumentando a força do seu na cabeça do homem.
O homem sentindo uma forte dor na sua cabeça cabeça, apenas obedeceu, começando a desejar boas coisas para a garotinha.
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Tempo se passou e Gauche tinha dado um jeito em todos aqueles saqueadores, de uma forma que nunca saberemos... Mas deixando isso de lado, agora ele se encontrava no centro da cidade em busca de um presente, ou, vários, para a sua querida irmã.
Não demorou muito até ele achar vários tipos de presentes variados, que em sua cabeça, iriam agradar a sua irmã, fazendo com que ele receba o seu tão desejado agradecimento com um abraço.
Gauche: 'Hoje é o tão esperado dia em que eu poderei passar ao seu lado... mas, por favor, perdoe este seu irmão que se atrasou. Comprei brinquedos que talvez você goste, então por favor, fique feliz!' pensava emocionado de se reencontrar com sua irmã, já que ele só podia fazer uma vez por mês.
Ele estava se aproximando cada vez mais do local onde sua irmã estaria, achando que ela estaria o esperando de braços abertos, pronta para dar um abraço nele. Porém ao chegar lá seu coração havia parado, era como se tivesse recebido um tiro em seu coração.
Viu a sua tão amada irmãzinha, ser girada por aquele brutamonte, conhecido como Asta, e como se não bastasse só isso, ela parecia estar bastante feliz com isso.
Não aguentou ver aquela cena por nem mais um segundo, partiu para cima de Asta, que não prestava atenção em seu redor, dando um potente soco na cara do garoto.
Apenas ao cair no chão, Asta sentiu a sola do sapato de Gauche em sua cara, quando olhou para a cara de seu veterano, viu um olhar de desgosto, ele receber um forte pisão sua cara novamente, mas foi mais rápido e conseguiu se esquivar e depois levantou-se do chão, ficando de pé.
Asta: "Olha se não é o irmãozão-do-sangue-nasal-senpai!" cumprimentou.
Gauche: "Quem é o irmãozão-do-sangue-nasal-senpai, seu pirralho?" perguntou com raiva, tentando acertar outro golpe na cara do garoto, e falhando na tentativa. "Vou te matar seu imbecil!"
