Capítulo 20 (pt3-última)

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Mon abriu os olhos para o sol da manhã de sábado filtrando através das cortinas da janela. Ela imediatamente sentiu o calor do corpo de Sam envolvendo-a por trás. Isso era muito parecido com como elas acordaram no iate, só que dessa vez estavam bem nuas. Sam. Mon fechou os olhos e sorriu suavemente. A noite passada foi marcada como uma das experiências mais incríveis de sua jovem vida. Ansiosa para ver o rosto de Sam, a menor lentamente se mexeu nos braços de Sam e se virou para encarar a morena. Olhos castanhos afetuosos a encaravam de volta.

"Oi."

"Oi, linda", Sam respondeu suavemente com um sorriso.

Mon esticou as costas ligeiramente e soltou um pequeno gemido que Sam imediatamente achou adorável. Ela se inclinou e beijou Mon suavemente nos lábios, o que a menor retribuiu alegremente.

"Humm, há quanto tempo você está acordada?"

"Só alguns minutos."

Mon olhou para ela com carinho e levantou a mão com indiferença, deixando alguns dedos girarem em volta de uma mecha ondulada do cabelo escuro de Sam.

"Sempre gostei do seu cabelo."

Sam riu com descrença.

"É, bem. Meu cabelo sempre foi um pé no saco para mim. Ele sempre me atrapalha. Pensei em cortá-lo e..."

"Não ouse!" Mon arfou. "Seu cabelo é lindo, Sam."

Sam riu levemente da defesa de Mon sobre seu cabelo.

"Calma, tigresa. Eu não vou cortar." Ela sorriu ainda mais quando viu o alívio no rosto de Mon. "Seja honesta. Você sempre gostou do meu cabelo? Mesmo quando eu estava te intimidando?"

Mon ponderou por um momento. "Bem, talvez inconscientemente eu tenha gostado do seu cabelo, apesar de você ser uma babaca."

"Uau!" Sam riu. "Olha a boca que você tem ultimamente. Estou te contagiando muito."

Mon sorriu orgulhosamente. "Acho que sim."

"Eu gosto", Sam rosnou, inclinando-se para mais perto do rosto de Mon. Elas estavam nariz com nariz.

"Me excita ouvir você xingando."

Mon levantou uma sobrancelha. "Sim, notei isso na cozinha ontem."

"Hummm", Sam assentiu, antes de beijar a ponta do nariz de Mon.

"Hmm", Mon cantarolou pensativamente enquanto olhava nos olhos de Sam.

"Então, por curiosidade, havia mais alguma coisa que você inconscientemente gostou em mim?"

"Seus olhos", Mon simplesmente declarou.

"Sério?"

"Sim. Eles são de um lindo tom de marrom, Sam. Mas não foi só isso. Mesmo quando você estava sendo má comigo..."

Uma expressão de dor cruzou o rosto de Sam por um milissegundo e ela beijou a bochecha de Mon como se silenciosamente se desculpasse novamente por tê-la machucado.

Isso não passou despercebido por Mon e ela sorriu suavemente antes de continuar. "Havia momentos em que eu via algo em seus olhos. Não consigo descrever direito." Mon agitou seu cérebro enquanto mordia o lábio inferior. "Era quase como um desejo, mas só ficava lá por um ou dois segundos. Às vezes me confundia."

"Porque eu também estava confusa... e agora você sabe o porquê."

Mon sorriu suavemente e puxou Sam para um beijo. "Eu sei."

"Ainda não consigo acreditar que estou aqui com você, mo."

"Eu também não acredito."

Elas se beijaram novamente e logo se tornaram apaixonadas. Sam subiu em cima de Mon e suas línguas duelaram enquanto seus corpos começaram a se mover juntos em uma dança. A umidade de seus núcleos estava cobrindo as coxas uma da outra. A morena quebrou o beijo e mordiscou o pescoço de Mon.

"Mon, eu quero te provar..." Sam sussurrou.

"Provar?" Mon sussurrou enquanto a morena chupava seu pulso.

Quando Sam se inclinou, Mon olhou em seus olhos escuros e estremeceu com a fome que viu. A morena não respondeu. Ela apenas começou a beijar o peito de Mon, e sua barriga, e logo alcançou o ápice de suas coxas.

Sam se inclinou para frente e inalou a excitação de Mon.

"Deus, Mon, você cheira tão bem. Você provavelmente tem um gosto ainda melhor."

"Sam?" Ela questionou enquanto sentia suas coxas sendo afastadas.

A única resposta de Mon foi a sensação de uma língua quente queimando seu centro molhado. A menor gemeu descontroladamente quando percebeu o que Sam estava fazendo. Enquanto Sam se enterrava entre suas pernas, Mon sentiu onda após onda um calor apaixonado e êxtase devorando suas regiões inferiores. Ela não conseguia mais controlar o volume de seus gemidos e lamúrias. Ela sentiu Sam em todos os lugares enquanto sua mente se tornava mingau. O fato de que ela antes desprezava essa garota e agora a deixava ter intimidade com a parte mais privada de seu corpo estava aumentando ainda mais sua excitação. Tudo o que importava era a boca e a língua incríveis de Sam e atingir aquele pico máximo.

"Oh...oh...oh, Sam, sim. Bem ali...oh...oh isso, sim!" As costas da menor arquearam e ela gritou o nome de Sam enquanto um orgasmo sacudia poderosamente seu corpo.

Sam devorou ​​avidamente os sucos de Mon antes de voltar para o corpo da menor exausta. Seus olhos se encontraram brevemente antes de se beijarem e a língua de Sam mergulhar na boca de Mon. A menor gemeu enquanto se provava. Era tão libertador. Elas interromperam o beijo e Sam olhou para ela com expectativa. Depois de um momento, Mon encontrou sua voz.

"Bem..." ela ofegou. "Você tem um jeito criativo de dizer bom dia."

Sam sorriu, suas covinhas estourando. "Eu não pude evitar. Você tem um gosto bom, a propósito", ela sussurrou contra os lábios de Mon.

Mon corou e baixou os olhos timidamente. Sam beijou sua bochecha antes de deitar a cabeça no ombro da menor. O coração de Mon ainda estava acelerado. Aquilo tinha sido incrível. Seus braços envolveram o corpo de Sam e elas se abraçaram. Assim que Sam se acomodou, ela se viu sendo virada de costas e uma menor ansiosa estava em cima dela. "Ei!"

"Quero tentar isso com você", disse Mon.

"Você...você quer fazer sexo oral em mim?" Sam perguntou, ainda chocada com a força inesperada da namorada.

"É assim que se chama?"

"É uma maneira de dizer. Mon, se você não quiser..."

"Eu quero."

"Okay." Antes que Sam pudesse dizer mais, Mon desceu pelo corpo, abriu as pernas e foi para cima. "Oh, Deus!" Sam gemeu quando sentiu a língua de Mon nela. Ela ainda estava surpresa com a ânsia de Mon e estava grata por isso. Uma coisa era certa...a menor não era ruim para uma primeira vez ali. Quando ela se aproximou, ela gentilmente segurou a cabeça de Mon e fechou os olhos dela. "Oh, mo..." Não demorou muito para Sam murchar sob Mon quando seu orgasmo desabou sobre seu corpo.

Mon voltou e olhou para a morena ofegante. "Como fui?"

Sam não conseguia nem se mover. Ela mal conseguia abrir os olhos. "Isso..." ela limpou a garganta. "Isso foi incrível."

Mon sorriu feliz e se aninhou ao lado de Sam. Ela poderia viver maravilhosamente como um elogio e não se importaria em fazer amor com Sam repetidamente.

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Bully In Love - MonsamOnde histórias criam vida. Descubra agora