Medo de amar | richard ríos

cap 59

                               RICHARD ON

– fode minha buceta. ela me pede olhando nos meus olhos

– aqui?tá maluca? pergunto com um sorriso no rosto torcendo pra resposta ser sim

– me fode montoya. ela fala tirando a camisa do flamengo e deixando à mostra seus lindos peitos

Não falo nada apenas sento ela na bancada ao lado da pia e abocanho um de seus seios enquanto massageio o outro com a mão.

Enquanto ela geme me abaixo até a altura de sua intimidade e afasto sua perna,a saia dela levanta com o movimento me dando passe livre,mas logo a tiro,saudades de ver o corpo da minha mulher.

Massageio o clítoris dela e vejo a mesma jogar a cabeça pra trás assim que minha língua e sua buceta se encontram,os meninos estão falando muito alto para escutarem os gemidos dela.

– isso ríos,caralho que gostoso. ela fala fraca enquanto suas pernas tremem

– pq você terminou comigo em,se sempre que me ver quer me comer? ela pergunta me olhando com o olhar mais malicioso do mundo

– eu não sabia que ia sentir tanta falta assim da sua buceta. enquanto falo aumento os movimentos de vai e vem com dois dedos dentro dela

A essa altura do campeonato as duas pernas dela já estavam em cima da bancada,e ela estava com o corpo projetado pra trás e completamente pelada na cozinha enquanto os meninos estão ali do lado na sala.

O fato de talvez algum deles vir até a cozinha e pegar a gente assim não nós incomodava,na real a gente tá pouco se fudendo,quando se trata de sexo a gente não pensa muito,só faz.

– eu vou gozar amor. ela fala em meio a gemidos

– vai gozar no meu pau vem. digo a tirando da bancada

Sento em uma cadeira e coloco ela no meu colo,ela começa um beijo intenso,desesperado,obviamente estamos com muita saudade um do outro.

– caralho. as únicas palavras que consigo falar assim que entro dentro dela,é como se meu pau implorasse por ela todos os dias e finalmente saiu da abstinência

Ela senta e rebola como ninguém,são coisas que só ela sabe fazer tão bem feito,nossos gemidos que antes estavam baixos se tornaram altos,sem dúvidas um dos sexos mais intensos que a gente já fez.

Mais algumas sentadas e sinto nosso corpo ter espasmos,ela solta um gemido mais alto e eu sinto a goza dela escorrer pelo meu pau,mas ela não para de sentar até eu finalmente gozar dentro dela.

Isadora deita a cabeça na curva do meu pescoço,estamos ofegantes,meu coração bate tão forte que sinto como se ele fosse sair do meu peito.

– cara a gente transou na cozinha da tia cintia. ela fala sorrindo boba

– valeu a pena,gozei gostoso agora. digo

Ela se levanta e começa a colocar a roupa,enquanto eu a admiro.

– aqui sua calcinha. falo entregando a ela a calcinha que ela tirou

– pode ficar baby. ela fala me dando um selinho

– mas só para deixar claro,o fato da gente ter transado não significa que a gente voltou. falo e ela me olha e começa a sorrir