▎⃝𝙲𝙰𝙿𝙸́𝚃𝚄𝙻𝙾 𝟺 - 𝙰𝚕𝚐𝚞𝚎́𝚖 𝚖𝚎𝚕𝚑𝚘𝚛

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Meses depois...

Gyutaro corria pela casa, sendo perseguido por Akaza.

Eram 7h da manhã.

— Paii! — o menino gritou, pulando pelo sofá, agradecendo aos deuses que seu tio Muzan encontrava-se na cozinha. Muzan tinha um amor indescritível pelo estofado, e caso visse seu amado sobrinho pulando em cima dele de tênis, talvez fosse a primeira e última vez.

— Seu animal! Como você pôde gastar tudo isso em um skate?! — esbravejou, segurando a colher de pau na mão, correndo atrás do garoto que seguiu pelo corredor, adentrando à cozinha onde o restante da família fazia seu café da manhã como se nada estivesse acontecendo.

— Foi sem querer! — Gyutaro parou atrás de Dōma que bebericou seu café, mexendo em seu celular.

— Sem querer?! — debochou, cerrando os dentes, exibindo uma expressão assustadora que dizia: “eu vou te matar” — Gastar vinte e cinco mil ienes em uma porcaria dessa foi sem querer?! Você está ficando maluco, idiota?! — correu para à esquerda enquanto o filho choramingava, correndo para à direita. (Equivale a 846,36 no real brasileiro. 07.06.2024)

— Pai, eu não estou mentindo! — resmungou, passando pela irmã que segurava o urso, apelidado como Gin, o mesmo que a presenteou meses atrás.

— Meu amor, vamos sair hoje? — Kokushibo perguntou ao homem de olhos carmesim, passando geleia na torrada e agindo normalmente, enquanto o rosado xingava o filho até sua voz falhar.

— Para onde? — questiona Muzan, olhando para Ume que sorria para o aparelho telefônico.

— Foi uma péssima ideia te deixar usar o notebook para fazer trabalho — arrependido, suspirou, fuzilando Gyutaro com os olhos — A partir de hoje você vai fazer a busca nos livros!

— Estamos na idade da pedra? — o garoto fez drama, revirando os olhos, não notando a colher que voou na sua cara, lhe fazendo gritar de dor e cair sentado no chão.

— Ótimo! — Akaza se sentiu aliviado e se sentou, sorrindo.

— Doeu! — resmungou — Isso é agressão — levantou, sentindo que sua bochecha ficaria roxa.

— Legítima defesa — Akaza retrucou — Agora senta essa bunda na cadeira e coma.

— Legítima defesa?! — o menino ficou indignado — Mana, me passa o queijo, por favor — suavizou a voz.

— Aqui, maninho — Ume entregou o prato para o mais velho.

— Sim, legítima defesa do estresse que você me faz passar todo os dias — estalou a língua no céu da boca.

𝗪𝗮𝘁𝗮𝘀𝗵𝗶𝘁𝗮𝗰𝗵𝗶 𝗡𝗼 𝗞𝘂𝗺𝗶𝗮𝗶 𝗢 𝗦𝗮𝗶 𝗞𝗮𝗸𝘂𝗿𝗶𝘁𝘀𝘂 𝗦𝘂𝗿𝘂Onde histórias criam vida. Descubra agora