Corría a minha carne por dentro por vê-la todos os dias na biblioteca.
Sem poder tocar nos fios de seda do carmesim que a despoja do meu amor. Reprimindo meu toque em sua feição castigada pelo sol.
Das terras férteis da minha mulher, eu me subjugo ao nosso amor.
Te amo, me perdoa.
Lágrimas subjugaram à esperança de uma represália.
Revolucionárias as mulheres com coragem,
fábricas literárias que arruinaram ao redor de um preconceito.
Delito que proferiram em voz alta,
feroz gargalhavam com o pio de um canário ferido.
Canárias de canários desastrados miaram de sofrência.
Independência de um rio salgado em seus olhos.
Solos de mármore foram de encontro ao seu corpo,
tortos olhavam para ela.
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Juliet Bernard
PoetryUm copilado de cartas que narram uma história de uma mulher, ao longo dos anos ela perdeu entes queridos e amou