Essa é a sexta história do SKZverse: Seungmin se encontra talvez no seu pior momento de sua vida. Está arrasado devido a situação do seu amigo, o grupo não tem previsão de quando irá retornar todos juntos e seu pai acaba morrendo num acidente de car...
Nós só vamos dançar como loucos É só isso, eu gosto disso, la-la-la Ninguém (ei), ninguém (ei) Por favor, não se preocupe comigo, está tudo bem Vamos ficar loucos até o Sol nascer
— DLC, Stray Kids
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No restante dos dias, não falamos sobre aquele beijo, nem sequer rolou mais algum tipo de clima. Apenas fingimos que nada aconteceu e é melhor assim. Voltamos pra Coreia e chegamos à noite, Haein nos esperava no saguão do aeroporto com os dois cafés que eu havia pedido a ela:
— Boa noite. — Pego os cafés e entrego um a Angela que o pega e sai andando na frente deixando as malas pra mim e Haein.
— Ainda bem que você está vivo, achei que te encontraria morto. Se você sobreviveu a ela, é porque realmente tem resistência. — Comenta Haein, em tom de brincadeira.
Solto uma gargalhada, ela nem imagina o quão de boa a Angela poderia ser, caso quisesse. A staff me ajuda com as bagagens e seguimos em direção ao carro. Assumo o volante, e partimos em direção à minha casa, onde já havíamos planejado morar juntos nos próximos meses, junto com minha mãe. Haein, tendo muito para me atualizar sobre a empresa, nos acompanha até lá. Assim que entramos, Barto, nosso cachorro, corre ao nosso encontro, e eu me dedico a brincar com ele até escutar um "Filho?"
Caminho até a sala, ansioso por abraçar minha mãe, mas paraliso ao notar a presença do detetive Matthew ao seu lado. Ele se levanta do sofá, esboça um sorriso, e minha mãe se aproxima para me envolver em um caloroso abraço:
— Ah, meu querido, como eu senti sua falta.
Angela também adentra a sala, observando o detetive. Ele se aproxima e estende a mão para cumprimentar-me, gesto que correspondo prontamente:
— Espero que tenha tido uma boa viagem — Ele diz.
— Foi excelente. — Respondo.
— Será que podemos conversar em particular?
Aceno com a cabeça em concordância e caminho com ele em direção ao escritório. Permito que ele entre primeiro e, quando estou prestes a fechar a porta, Angela adentra, posicionando-se em um canto da sala. Sua presença, já a par de tudo, não me incomoda. Dirijo-me à antiga escrivaninha de meu pai e me sento, enquanto o detetive faz o mesmo. Apenas Angela permanece de pé, observando atentamente:
— Espero que tenha realmente aproveitado a viagem. Dizem que as Ilhas Cayman são belíssimas. — Ele começa, lançando-me um olhar desconfiado — Também são conhecidas como um paraíso para a sonegação de impostos.