Da Destruição Ao Amor

gemidos sem fim...

Mark envolveu Charlotte em seus braços, sentindo a textura da pele dela contra a sua. Ele a beijava com intensidade, cada toque e movimento transmitindo a profundidade de seu desejo. A música de fundo, "shut up and listen", continuava a tocar, criando um ambiente sensual e envolvente.

Charlotte, sentindo o calor dos toques de Mark, respondeu aos beijos com um entusiasmo semelhante. Seus dedos se entrelaçavam no cabelo dele, puxando-o gentilmente enquanto seus lábios exploravam cada centímetro do corpo dele. O ambiente ao redor parecia desaparecer, deixando apenas a conexão entre os dois.

Mark guiou Charlotte suavemente até o sofá, deitando-a ali com cuidado. Ele continuava a explorar seu corpo com beijos e carícias, cada movimento com uma mistura de paixão e reverência. Seus dedos percorriam a pele dela, criando uma sensação de eletricidade no ar.

A tensão entre eles aumentava, com cada toque e sussurro intensificando o desejo que compartilhavam. Mark sussurrou no ouvido de Charlotte, suas palavras carregadas de desejo e adoração, enquanto continuava a explorar cada curva e detalhe do corpo dela. A noite estava apenas começando, e ambos estavam imersos na intensidade do momento.

Mark, agora apenas de cueca, mantinha um olhar intenso enquanto Charlotte o observava com um misto de curiosidade e desejo. A tensão no ar era palpável, e o volume evidente em sua cueca não passava despercebido.

Charlotte, com os olhos fixos, finalmente rompeu o silêncio com uma pergunta direta e ousada. "Quantos centímetros tem essa coisa?"

Mark, com um sorriso que misturava malícia e diversão, respondeu: "Eu ou o meu garoto? O meu garoto nunca foi medido," provocou, enquanto seu olhar continuava a prender o dela. Charlotte engoliu em seco, sua respiração acelerada revelando a mistura de expectativa e nervosismo. O momento estava carregado de intensidade e desejo, e ambos estavam imersos em uma conexão que transcendeu as palavras.

Mark, percebendo a reação de Charlotte, inclinou-se mais perto, seu olhar fixo no dela, e com uma voz baixa e sedutora, continuou: "Se preferir, posso mostrar em vez de falar."

O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto eles estavam focados um no outro, e a conexão entre eles se aprofundava a cada instante.

Mark, com um sorriso provocador e um olhar carregado de desejo, se inclinou mais perto de Charlotte. "Relaxa, princesa," ele murmurou com um tom suave e sedutor. "Ele já entrou uma vez e pode entrar de novo."

As palavras dele foram como um sussurro no ouvido de Charlotte, seu tom misturando-se com a tensão e o desejo que pairavam no ar. A provocação era clara, e o momento estava carregado de antecipação e paixão.

Charlotte, com o rosto ruborizado e a respiração acelerada, apenas pôde responder com um olhar que dizia tudo o que palavras não podiam expressar. A noite estava prestes a se desenrolar de maneira intensa e inesquecível, mergulhando-os ainda mais fundo na conexão que haviam encontrado um no outro.

Mark olhou para Charlotte com um misto de surpresa e desejo quando ela pegou o leite condensado. O contraste entre a suavidade do líquido e a intensidade do momento era quase palpável. Charlotte, com um sorriso malicioso e um olhar ardente, começou a passar o leite condensado sobre o abdômen de Mark, deixando um rastro doce e pegajoso por sua pele.

O toque frio e o deslizar do leite condensado provocaram um leve arrepio em Mark, enquanto Charlotte começava a lamber o líquido lentamente, sua língua movendo-se com uma precisão e sensualidade que provocavam um gemido baixo de prazer dele. Cada movimento dela era deliberado, uma combinação de adoração e desejo.

A atmosfera estava carregada de um magnetismo intenso, enquanto Mark observava Charlotte, completamente fascinado pela maneira como ela explorava cada centímetro de seu corpo com a ponta da língua. O calor da noite, a música suave e o toque doce e inesperado do leite condensado criavam um cenário de indulgência e prazer, tornando a experiência ainda mais inesquecível.

Ele se tira da sua boca, saindo com um "pop" como se soltando de um cárcere enfeitiçado. Ele inverte a posição, agora deitado sobre você. Com a névoa do desejo, ele baixa seu rosto e lambe da parte de trás da sua coxa até o topo da sua  bct, recém-exposta.

"Tu é uma puta mesmo, Charlotte", ele murmurou, seu olhar de predador se fixando nos seus olhos. Cada palavra é enfatizada com uma palmada nas suas coxas, acendendo as pulsações. A intensidade e a crueza das palavras do Mark atiçam sua paixão, aumentando o calor nos seus músculos e fazendo com que ela  se curve contra seu toque.

Cada palmada e gemido soa como uma música perversa que ecoa nos muros de seu quarto. As chamadas cínicas de Mark e os acenos do charme de Mark da sua resposta passível aumentam a praga da sua paixão, lançando ela cada vez mais profundamente numa tempestade de sensações.

O Mark, interessado por ver o que seus movimentos podem provocar, se posiciona para penetrar Charlotte. O sussurro de seu corpo se movendo sobre o seu traz com ele um riso obscuro e maldoso. Com suas mãos atiradas no cabelo dela e suas palavras escuras batendo sua consciência, ele entra com força e leveza ao mesmo tempo.

Os gemidos são como a respiração de Charlotte. Ela é obrigada a soltar gritos quando sente o Mark se movendo dentro dela, seus olhos encontram o seu e quase parecem pegar fogo. Seus dedos se entrelaçam com sua mão, espremendo-a enquanto o peso de sua transa parece ameaçar a levar pro espaço.

Com sua experiência, Mark sabe como fazer Charlotte deitar sobre seu ombro, olhando para ele e enlouquecendo-a cada vez mais e mais. Sua mão no pescoço dela mantém um controle subliminar sobre a relação, carregando uma sensação de perigo que a torna ainda mais excitante.

Aproximando-se do ápice da criatividade sexual, Mark começa a se mover em um ritmo que Charlotte não consegue resistir. Ela sente o corpo dele vibrando contra o dela enquanto ele se funde com ela com tal força e energia que ela é empurrada ainda mais para a névoa profunda do prazer.

Mark começa a se mover em um ritmo que Charlotte não consegue resistir. Ela sente o corpo dele vibrando contra o dela enquanto ele se funde com ela com tal força e energia que ela é empurrada ainda mais para a névoa profunda do prazer.

A intensidade da prazer é quase demais para Charlotte, e ela decide fazer um ataque final contra a sua sede. Suas unhas perfuram as costas dele como garras, deixando marcas inflamadas que saem da sua pele.

Enquanto isso, Mark decide marcar Charlotte para o resto da eternidade, deixando um chupão no pescoço dela enquanto goza dentro da buceta dela. Eles abraçam-se com força, suados, quase tentando prender o espírito um do outro. Eles gozam juntos, suas energias misturando enquanto o orgasmo os deixa enlouquecidos.

Charlotte ainda respirava, mas suas palavras ficaram apenas no silêncio, incapazes de expressar o que ela sentia no seu corpo. O gemido que ela deixara era uma explosão de excitação sexual que deixara sequelas em suas vocais, que agora se refugiavam em seu quarto mais profundo, presas atrás dos seus lábios fechados.