Capítulo 4

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Hayden

O sabor dos seus lábios nos meus enviou um fogo rugindo através de mim, um incêndio que acendeu cada parte de meu corpo. Músculos apertados, maxilar cerrado, e meu pau pulsou com força entre minhas pernas.

Podia sentir a fera dentro de mim arranhando para se libertar, querendo nada mais do que rasgar o vestido do seu corpo com meus dentes, espalhar suas
belas coxas largas e deslizar cada centímetro grosso e duro do meu grande pau profundamente em sua pequena boceta.

Mas não. Eu iria degusta-la, mais levaria o meu tempo.Teria ela choramingando e se contorcendo
de prazer, e me implorando por isso antes de reivindicar sua cereja. Eu gemi com o pensamento, pré-sêmen vazando do meu pau inchado enquanto minhas bolas formigavam com a necessidade de
liberação.

—Eu posso te dar tudo e mais, Princesa, — rosnei baixinho,segurando-a perto de mim, sentindo seu corpo tremer contra o meu.—Seja minha rainha.

—Eu... eu vou me casar hoje— ela sussurra, seus lábios ainda vermelhos e inchados do nosso beijo.

—Não, você não vai.

Ela choraminga.

—Você não vai se casar com aquela lesma — eu rosno.

—Ele será meu marido.

Eu conhecia as circunstâncias do acordo dela. Sabia sobre as dívidas da sua família, e que Milton tinha mergulhado como um abutre para arrebatá-la. E podia ver a centelha de fogo em seus olhos e, mesmo que os meios me fizessem furioso,compreendi sua resolução. Ela odiava o arranjo, mas seu orgulho e seu desejo feroz de proteger a família a levariam a
passar por isso....Mas não mais.

Eu admirava o fogo nesta menina, mas não a deixaria ser acorrentada a uma pilha de merda
como o Rei Milton. E além disso, ela era minha,
não dele. Minha para reivindicar. Minha para ter. E minha para roubar e manter para sempre.Minha.

—Ele vai ser seu marido e ele nunca tocou em você.

Não era uma pergunta. Eu sabia.

Callie balança sua cabeça.

—Não — ela sussurra.

—E ele faz você tremer assim?

Sua respiração fica presa quando minhas mãos apertam seu corpo, seus olhos se arregalando enquanto eles queimam nos meus.

—Não— ela suspira.

—Ele faz seu pulso acelerar quando ele toca sua pele?

Ela balança a cabeça, engolindo em seco enquanto me inclino para perto dela.

—E me diga, Princesa— rosno baixinho, meus lábios quase tocando os dela. —Ele faz essa pequena e doce boceta entre suas lindas coxas tão molhadas quanto eu sei que estão agora?

Ela geme.

—Você... — ela ofega, sua respiração trêmula. —Você não pode falar assim comigo.

—Assim como?

—Dessa... forma.

—Acho que você gosta que eu fale.

—Eu... eu não disse isso.

—Você não precisava— eu ronrono.

Minhas mãos deslizam para segurar seus
quadris, puxando-os contra o meu corpo e
deixando-a sentir cada centímetro do meu pau grande e inchado pressionado contra ela. Deixando ela senti-lo pulsar com a necessidade dela.

Tamanho real  ( 1 livro da série Royally Screwed )Onde histórias criam vida. Descubra agora