Capítulo 12

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Hayden

Eu queimava por ela, faminto por ela. Todo o meu ser foi consumido pela necessidade de reivindicá-la, e torná-la inteiramente minha. Meus braços a seguram, minha esposa,firmemente enquanto eu caminho a passos largos da sala onde nós havíamos acabado de falar os votos e nos tornamos um.

Eu mal tinha conseguido sair, todo meu pensamento e todas as minhas necessidades se concentravam em beijá-la e prová-la, puxando-a para fora daquele vestido, abrindo suas pernas e deslizando para aquele doce céu entre suas coxas.E agora eu a tinha completamente para mim.

Caminhei pelos corredores vazios da ala fechada
do palácio do Milton até encontrar o que estava procurando: a suíte presidencial para visitas à realeza e dignitários. Não era o ideal,em um mundo perfeito, claro, eu estaria tomando Callie em nossa própria cama. Mas não haveria espera, não mais.
Empurrei a porta, varrendo-a através do limiar e chutando a porta atrás de mim.

Callie geme, seus braços apertando ao redor do
meu pescoço enquanto ela me puxa para um beijo profundo e faminto. Eu rosno em seus lábios,minhas mãos apertando seu corpo e sentindo meu sangue correr como fogo em minhas veias. Meu pau estava dolorosamente duro, pulsando para se libertar das minhas calças, eu podia sentir seu corpo contra mim, seu dedo segurando meu colarinho enquanto ela se pressionava em mim, como se não pudesse esperar para me ter.E ela me teria. Cada centímetro de mim para sempre.

Coloco minha esposa na frente da enorme cama, me
movendo atrás dela. Ela engasga quando minha mão desliza sobre seu corpo, puxando as amarras que seguravam o vestido branco fino e transparente enquanto meus lábios roçam seu pescoço e suas orelhas.

—Eu gostaria que isso acontecesse na nossa cama, amor.

—E irá, muitas vezes — ela suspira virando a cabeça para pressionar os lábios nos meus. —Mas por agora...

—Por agora, — eu rosno.—Não vou deixar passar outro segundo sem ter você.

—Me faça sua, — ela sussurra, fazendo meu pau pulsar enquanto bato meus lábios nos dela.

A beijo faminto,ferozmente, como se nunca quisesse que seus lábios esquecessem a sensação dos meus. Gemo quando puxo o resto dos laços do seu vestido, deixando-o cair devagar em torno de seu corpo. Minha mão desliza as alças de seus ombros e, de
repente, toda aquela coisa branca brilhante cai no chão, aos pés dela.

Eu gemo, puxando seu pequeno corpo macio contra o meu,sentindo meu pau duro como pedra cutucar contra sua bunda.Minhas mãos deslizam sobre seus quadris e depois para baixo sobre sua barriga.

Ela choraminga quando minha mão desliza sob a borda da sua calcinha, e quando eu a empurro profundamente entre suas pernas e sinto a umidade quente,escorregadia e pegajosa entre suas coxas, eu rosno faminto.

—E me diga, anjo — eu sussurro ardentemente em seus ouvidos. —Essa pequena boceta safada estava molhada enquanto estávamos dizendo nossos votos matrimoniais?

—Sim — ela choraminga.

—Foda-se, — eu gemo, o pensamento da sua pequena boceta pingando tão molhada assim enquanto ela prometia ser minha para sempre de alguma forma me deixou ainda mais duro.

Empurro meu dedo entre os lábios dela, fazendo-a ofegar enquanto acaricio sua abertura. A provoco mais para cima,recolhendo sua umidade e girando meu dedo sobre seu duro clitóris. Callie geme, afundando em mim quando ela engasga de prazer. Eu podia sentir sua mão pequena deslizando entre nós,seus dedos provocando meu pau duro latejante enquanto eu tocava sua boceta.Mas eu precisava de mais.

Movendo-a para a frente, na beira da cama e em suas mãos e joelhos, gemo quando fico atrás dela, meus dedos enganchando na borda de sua calcinha, a puxo devagar,reverentemente, como se estivesse desembrulhando o melhor presente do mundo, deslizo para baixo sobre sua bunda,rosnando faminto quando ela é revelada para mim - sua pequena boceta apertada rosa e lisa aninhada entre suas belas coxas.

Tamanho real  ( 1 livro da série Royally Screwed )Onde histórias criam vida. Descubra agora