A alfa jogou bruscamente a ômega contra a cama. Momo não era daquela forma, mas sentia que precisava fingir ser daquela forma pois não queria de forma alguma perder Kim Dahyun. Seus sonhos ao qual a chefe era a protagonista de repente passaram a tomar a mente de Momo, claro que neles, quem recebia toda a agressão era Momo, contudo a tensão do que poderia acontecer entre ela e Dahyun a empolgava mais.
Momo andou pelo quarto observando Dahyun nua deitada na cama. A mulher procurava por algo e foi apenas quando a alfa abriu a terceira gaveta da mesa de cabeceira que ela encontrou uma chibata. Momo conhecia vagamente aquilo, porém sabia qual era a sua utilidade. A alfa deslizou a chibata pelo corpo pálido da ômega, ao qual dava um enorme contraste.
— Você é tão linda. — Arfou Momo.
A alfa mordeu o lábio e deu a primeira chibatada, batendo nas coxas trabalhadas da ômega. Os gemidos arfados de Dahyun empolgavam Momo de uma forma que ela não esperava. Logo a mulher estava se divertindo com aquilo, batendo em Dahyun em pontos específicos. Aos poucos Momo sentiu seu membro criar vida, o que significava que uma parte dela estava se excitando em bater em Kim Dahyun. Momo continuou até sentir que havia chibatado demais a bela ômega e com isso, seu membro agora estava ereto, resultado do prazer que havia sido para a alfa fazer aquilo.
Momo se aproximou de Dahyun na cama, guardando antes da chibata. A mulher tocou-se um pouco antes de colocar o pênis empolgado na boca da ômega. Dahyun sabia fazer o melhor oral de toda a vida, assim, Momo passou a rosnar de prazer ao sentir o quão longe Dahyun ia. A alfa estava de olhos fechados, sentindo o prazer que lhe era oferecido. Dahyun encaixava o membro de Momo ao máximo de sua boca, chegando a se engasgar com o membro. Momo não conseguia deixar de achar o som fabricado por todo aquele ato, excitante o suficiente. Não demorou para que a alfa japonesa finalmente chegasse ao seu ápice, causando um sentimento de satisfação em Dahyun e outro ainda maior em Momo.
— Você é tão perfeita. — Sorriu Momo não resistindo a elogiar a ômega que lhe dava tanto prazer.
— Acho que posso dizer o mesmo a você. — Sussurrou Dahyun limpando os cantos da boca.
Tudo que a ômega fazia causava arrepios em Momo, pois a alfa nunca em sua vida havia experimentado tal sensação como aquela.
— Sei que você adora isso, mas será que por dois minutos eu posso ser apenas eu? — Pediu Momo algum tempo depois.
Ser sádica não fazia parte da vida de Momo, a alfa sequer havia chibatado alguém antes e por mais que para ela aquilo fosse extremamente excitante, a japonesa jamais conseguiria ser como sua melhor amiga que a anos fazia aquilo, ela não era como Minatozaki Sana, mesmo desejando muito aquilo.
— Você quer dizer, romântica? — Indagou Dahyun encarando a alfa que estava extremamente vermelha.
A alfa apenas balançou de forma positiva a cabeça fazendo com que Dahyun tivesse alguns minutos para pensar.
— Isso é um pouco novo para mim, admito. Mas já que você quer dessa forma e eu estou louca de vontade de você, talvez possamos jogar da sua maneira pelo menos uma vez. — Decidiu Dahyun.
O sorriso de Momo pode ser amplamente visto. Ser uma dominadora não estava em seu sangue e talvez nunca estivesse. A alfa gostava de ser romântica o máximo possível, ela desejava cuidar da ômega que estivesse em seus braços como uma jóia preciosa e naquele momento ela achava Kim Dahyun exatamente assim. A alfa se ajeitou novamente na cama, dessa vez deitando-se por cima da ômega.
Os beijos de Momo eram os melhores na definição de Dahyun. Por mais que ela procurasse, a mulher jamais encontraria alguém que beijasse tão divinamente bem. Momo conseguia abraçá-la enquanto estávamos deitadas, a alfa mordia os lábios de Dahyun todas as vezes que o ar era necessário, quebrando levemente o beijo. Dahyun ansiava pelo momento em que preliminares não precisavam, contudo, Momo queria ir com calma em cada etapa. As mãos da mulher deslizaram pelo corpo pálido de Dahyun enquanto a alfa suspirava para a ômega o quanto a achava linda e atraente demais para si. Por mais que Dahyun achasse que romances não combinavam consigo a ômega não podia negar que era extremamente gratificante e apaixonante ter alguém a elogiando daquela forma.
Momo deslizou seus lábios por todo o corpo trabalhado da mais nova amando cada detalhe novo, cada pequena pinta que a mulher possuía, seus lábios chegaram na intimidade da ômega, onde Momo passou a sugá-lo com vontade. A língua da mulher pincelava cada detalhe da intimidade da mais nova, fazendo Dahyun gemer completamente perdida pelo prazer. Aquilo era novo e atraente o suficiente para que a empresária sul coreana decidisse que abriria uma exceção para aquele ato em suas demais relações. Momo realizou seu belo trabalho, fazendo com que Dahyun chegasse de forma perdida em sua boca.
— Você tem um gosto tão bom... — Arfou Momo subindo até alcançar os lábios da ômega.
A alfa dividiu o gosto de Dahyun com a própria mulher, causando ainda mais prazer na mais nova. Para Momo, tudo que estava sendo praticado era algo extremamente natural, onde ela em toda a sua vida sexual fez, contudo para Dahyun estava sendo uma grata novidade. A ômega pela primeira vez estava repensando após o sadomasoquismo ser tratada daquela forma sempre. Após as duas trocarem um longo beijo, Momo se encaixou entre as pernas de Dahyun onde seu membro ereto entrou sem poucas dificuldades na intimidade da mais nova. A ômega estava lubrificada o suficiente graças a Momo, o que impediu que mesmo a alfa sendo grande e grossa demais segundo os padrões de Dahyun, conseguisse entrar sem causar estragos.
Os gemidos se misturavam aos rosnados mostrando que as duas mulheres estavam empolgadas com o que estava ocorrendo. O cheiro característico almíscar tomava conta do ambiente, Momo passou a empregar mais força, fazendo a cama balançar. Para as duas mulheres aquele momento era empolgante e mágico de diversas formas, pois para Momo uma chance como aquela era impossível de acontecer em qualquer outro momento e para Dahyun, pela primeira vez a ômega estava renunciando ao sexo violento ao qual havia por tanto tempo compartilhado por um tipo diferente de sexo, ao qual o carinho e romance eram primordiais. A alfa sentiu suas presas saírem de forma natural, contudo Momo sabia que não poderia marcar Dahyun mesmo que quisesse, pois a marcação era algo muito importante ao qual duas pessoas deveriam conversar entre elas, sem agir de forma impensável. Momo fincou suas presas no travesseiro, atando seus corpos e derramando seu gozo dentro da ômega que devolveu a empolgação com um enorme orgasmo.
Nenhuma das híbridas conseguia dizer uma única palavra que fosse, ambas estavam surpresas com o que havia acontecido, as mulheres não esperavam por aquilo e talvez aquela situação fosse a grande magia das coisas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Red Room - Dahmo x 2yeon (ABO Momo e Jeongyeon G!P)
RomanceHirai Momo é uma simples contadora que tinha um sonho diferente dos demais funcionários. A alfa japonesa ansiava por transar com sua chefe, a prepotente, arrogante e sádica Kim Dahyun. Certo dia, entretanto, a jovem alfa encontra um pequeno papel ca...