imagines Charlie bushnell

3-UNO

Você e Charlie Bushnell estão na sala de estar em um típico sábado à noite. Depois de muito debate, decidiram jogar uma partida de Uno, o jogo que normalmente é diversão pura, mas que tem o poder de criar rivalidades épicas. Vocês dois estão sentados no chão, cercados por almofadas e com um balde de pipoca entre vocês.

Charlie, com aquele sorriso maroto de sempre, começa o jogo cheio de confiança. Ele até piscou para você antes de jogar sua primeira carta, achando que já tinha o jogo na mão.

-Espero que esteja pronta para perder, amor-, ele diz, com a voz carregada de falsa seriedade.

O jogo avança, e você percebe que a sorte está ao seu lado. Vez após vez, você joga cartas de pular e inverter que deixam Charlie cada vez mais frustrado. Ele já está com uma pilha de cartas na mão, e você mal consegue conter o riso quando ele tira mais quatro.

Finalmente, você joga aquela carta mágica: um “+4”. Charlie olha para você com os olhos semicerrados, claramente tentando não rir. Ele levanta uma sobrancelha e diz:

-Eu pensei que você me amava, mas claramente você está tentando me destruir aqui.

Você responde, tentando manter uma expressão séria: -Isso é só uma amostra do meu amor competitivo.

Ele joga a última carta que tinha na manga: -Desculpa, amor... UNO!

O silêncio cai sobre a sala, enquanto você percebe que ele jogou uma sequência perfeita. Com um sorriso vitorioso, Charlie se joga para trás em um movimento dramático, comemorando sua vitória.

-Ok, ok, você venceu. Mas só porque eu deixei-, você diz, tentando manter a dignidade.

Ele se aproxima e te dá um beijo rápido na testa.

-Claro que deixou-, ele responde, com um brilho travesso nos olhos.

-Mas da próxima vez, não tenha tanta misericórdia.

Vocês acabam rindo e decidem que talvez seja melhor assistir a um filme em vez de arriscar a relação com outra rodada de Uno. Afinal, o amor pode sobreviver a muitas coisas, mas um +4 é outra história!

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