Malévola - Dona Do Mal

Capítulo - 19.

Serenity on.

Depois do acontecimento, eu sabia que a Malévola estaria por perto. Vejo Diaval e Audrey vindo na minha direção.

Audrey: tia Serenity! Quase que te perco. - diz já chorando. -

Diaval: você tá bem?

Serenity: tô sim. Bom, salvei o ninho. - falo mostrando. -

Dou para Audrey levar.

Serenity: Diaval...

Diaval: sim?

Serenity: quando eu tava em perigo, meu colar brilhou e na hora fui salva...e só tem uma pessoa que nós conhecemos que usa magia.

Diaval: você quer perguntar se ela tá por perto né?

Serenity: Sim, por favor. Ela está?

Diaval: Sim.

Serenity: onde?

Diaval: aí eu não posso falar.

Serenity: por quê não Diaval?

Diaval: vocês humanos são teimosos.

Serenity: como rainha de Vascent, eu ordeno você falar onde a malévola tá!....por favor.

Diaval: tá bom. Presta bem naquelas árvores ali em cima.

Serenity: aquelas ali?. - falo apontando. -

Diaval: pelo menos disfarça Serenity.

Serenity: ok. Você pode ir lá chamar ela?

Diaval: eu não sei se ela vai querer vim.

Serenity: Tá bom. Não irei mais insistir. Vamos Audrey.

Saio dali com a Audrey e o Diaval fica sem entender nada.

Diaval: Você não quer que eu a chame?

Serenity: Não. Se ela quisesse mesmo conversar comigo Diaval, ela já teria vindo. Tenho coisas pra fazer.

Volto pro castelo com a Audrey. Audrey vai pro quarto e eu vou pro meu. Tomo banho e me deito e acabo adormecendo. Acabo tendo um sonho ruim e o meu colar começa a brilhar e começo a chamar pelo o nome da malévola.

Serenity off.

Malévola on.

Depois desse dia, da Serenity ter quase caído do penhasco e ter a salvado. Eu estava no reino de moors até que sinto medo no meu peito. Eu nunca sinto esse sentimento.

Diaval: tá tudo bem senhora?

Malévola: talvez.

Paro pra raciocinar e lembro do colar que dei para Serenity que estamos ligadas. Bato minhas asas com forças e voou direto para o castelo e vou para o quarto da Serenity. Entro no seu quarto e a vejo chamar pelo meu nome e parecia que ela tava tendo pesadelo.

Malévola: eu tô aqui. - falo baixo. -

Acaricio o seu rosto tentando acalmá-la e a mesma se acalma e adormecendo.

Malévola: o que será que você sonhou minha lua?.

Fico ali acariciando o seu rosto e vejo o Diaval me encarando na varanda.

Malévola: que foi?

Saio dali no amanhecer.

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