28 - Não foi um convite, foi uma intimação

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CAPITULO 27 - Não foi um convite, foi uma intimação

Eu gemi quando Chris chupou lentamente meu lábio inferior.

Depois de jantarmos, nos deitamos em sua cama para ver um filme. Não foi surpresa quando a sessão de amassos começou.

Eu mantinha a calcinha por baixo da camisa que peguei emprestada dele, por motivos óbvios. Chris estava só com sua boxer, que não escondia seu tesão.

Sua mão agarrou com firmeza meu cabelo, enquanto a outra desceu por minha cintura, até minha bunda.

Minha perna foi parar em sua cintura, facilitando o balançar de seu quadril contra mim. Desavergonhadamente eu me esfreguei nele.

"Porra...vai me matar assim, menina." ele resmungou contra meu pescoço.

O rastro ardido que sua barba deixava em meu corpo era como brasa direto em meu clitóris. Eu precisava sossegar, antes que você sabe, vazasse todinha sobre sua cama imaculadamente branca.

"Não consigo evitar. Você me dá muito tesão." choraminguei quando ele chupou o lóbulo de minha orelha.

Abri os olhos quando senti falta de sua mão em minha bunda. A claridade que vinha da tevê revelou o movimento de seu bíceps musculoso. Sua mão estava dentro de sua boxer, ele claramente estava se masturbando.

Seu braço se contraia à medida que sua mão descia e subia.

Eu queria dar prazer para ele em seu lugar.

"Deixa comigo." arranhei suavemente seu braço, deslizando meus dedos até sua mão.

"Hum?" ele me olhou, com aquele olhar nublado pelo tesão.

"Quero chupar você."

Empurrei Chris pelos ombros para que ele se deitasse e montei em sua cintura.

"Não precisa..." suas palavras foram substituídas por um gemido sôfrego quando eu puxei sua cueca para baixo e seu pau pulou livre.

"Você dizia?" joguei o cabelo para o lado e inclinei a cabeça.

O provei com a ponta da língua.

Bonito era pouco para descrever o pau de Chris. Seu pênis era comprido, grosso, com veias saltadas e a cabeça de cogumelo era larga. Extraordinário. Era fantástico pra caralho. E seu gosto era ainda melhor.

Sua mão forte agarrou meu cabelo e direcionou minha cabeça para baixo enquanto seu quadril subia, me fazendo engasgar.

"Desculpa." ele balbuciou.

Dei de ombros, podia me importar menos. Relaxei a boca e o engoli até o meu limite. Meu maxilar gritaria mais tarde.

"Ah, caralho. Porra. Bem assim."

Deixa eu contar uma coisa. Chris era um cara vocal. Seu gemido alto me fez lembrar de um vídeo pornô que assisti onde um cara fodia uma boceta de brinquedo e gemia descontroladamente. Chris era ainda melhor. Como os caras gostavam de falar sobre nós: ele era a porra de um gemedor de nível astro pornô.

Poderia ouvir por horas seu gemido e não enjoaria.

Achei a posição perfeita em sua coxa e me esfreguei como se estivesse no cio, enquanto o engolia. O sabor de sua porra rodeando minha língua.

"Eu vou gozar." suas mãos em meu rosto tentaram me afastar, mas o suguei para dentro até que ele se contorcesse e não conseguisse aguentar mais segurar.

O soltei com um 'pop'. "Queria que você me fodesse muito agora." faleceu dando uma lambida final em sua cabeça, fazendo ele se contrair.

Chris se apoiou em seus cotovelos e fez uma careta engraçada.

DESEJADA (CHRIS EVANS)Onde histórias criam vida. Descubra agora