Cecilia monteiro feelings
desde aquele dia eu não vi mais o Lucca, passou 2 semanas, e bom, a minha vida está genérica e triste, Theo foi pra Brasília gravar um filme, vai ficar um tempinho lá, o Pedro a gente realmente não sabe o que está fazendo, mas tá tirando um tempo pra Carol, não vi mais nenhum sinal de vida do Lucca, nem na escola e nem nas redes sociais, a mãe dele deve ter colocado ele de castigo e feito ele fazer aula online, eu sinto tanta saudade dele
mas sabe quem tá sentindo mais saudade do que eu? o henrique, esse garoto anda vindo pra cá todo dia, disse que estava se sentindo sozinho, e que não tinha mais a companhia do amigo dele, aliás, ele está aqui, falando formas do omura sair de casa
você ta viajando Henrique - falo em um tom alto assustando o garoto - nós não somos a patrulha salvadora não, o máximo que a gente pode fazer é esperar
deixa pelo menos ligar pra mãe dele? - diz o mesmo e concordo com a cabeça, e o mesmo vai até o telefone discando
já cansou do jungkook e foi pro loirinho Cecília? - fala tom passando pelo corredor, logo saindo da casa indo trabalhar e mostro a língua pro mesmo - que audácia
vai cagar tom - falo olhando pro mesmo e logo olho pra direção de Henrique - atendeu
calma - diz o mesmo aproximando o telefone do ouvido e logo atendem - oi senhora Omura, lembra de mim? o Henrique, amigo do Lucca
eu sei quem é você garoto - diz a mulher do outro lado da linha
eu estou sentindo tanta saudade dele, o que está acontecendo? - fala o mesmo num tom preocupado
não é da sua ossada - diz a mesma desligando e deixando o loiro do outro lado da linha com a boca aberta
Lucca omura feelings
era o Henrique? - falo num tom animado e a mesma me olha e logo revira os olhos
você não precisa de amigos, e muito menos de namoradas, e também não precisa de celulares - diz a mesma seca me fazendo engolir o seco
qual é seu problema? porque você tá assim? você não era assim - falo olhando pra mulher e a mesma bufa em resposta
eu não gosto de ver as pessoas se dando bem na vida e eu não, meu marido sumiu, e agora meu filho fica mais na rua do que em casa, arrumou uma namorada, pra você casar e me deixar sozinha é dois palitos, mas como eu tenho controle das suas escolhas ainda, eu posso te prender aqui comigo, seu pai me abandonou, mas você não vai, se depender de mim não - fala a mesma num tom alto
é sério isso? - pergunto incrédulo - você não gosta da felicidade do seu próprio filho? que tipo de mãe você é? vou embora sair, me deixa me em paz - falo me levantando e a mesma me olha confusa
então você vai me deixar? - diz mesma começando a fazer o mesmo drama de sempre e logo saio da casa
ando para fora da casa, e por incrível que pareça ela não me impediu, e é sério, eu acabei de ver a melhor coisa que eu vi na minha vida, o carro do meu pai estacionando, no caso dois carros, um era o carro dele e o outro era um caminhão? caminhão do Thomas? logo vejo os dois saindo dos receptivos carros, me fazendo ficar completamente confuso e o homem vem até mim me abraçando
porque sumiu de repente? - falo olhando pro homem e o mesmo da de ombros
trabalho, um projeto novo que tive que ir pra outro estado, eu não falei pra sua mãe pra ela não ficar ansiosa - diz o homem e o olho dando um sorriso forçado, mal sabe ele que essa ideia de não contar só fez tudo piorar - e esse é o - diz apontando para o homem que estava ao seu lado e eu o interrompo
Thomas! - falo e o mesmo me olha confuso
ele é meu novo contratado - diz o mesmo olhando para mim e para Thomas com um olhar confuso - como assim vocês se conhecem
ele é namoradinho da minha prima, mas se não fosse a sua esposa, eles não estariam tanto tempo sem se falar - diz thomas e o homem mais velho o olha confuso e logo se liga na mulher e entra dentro da casa sem se despedir - eh, aonde você ia mesmo?
eu ia pra sua casa a pé - falo rindo e o mesmo aponta pro caminhão, vou junto com o homem até a casa do mesmo
Cecilia monteiro feelings
Henrique ficou andando que nem barata tonta tentando ver um jeito de ver omura, até que cansou e dormiu no meu tapete, enquanto eu estava na cozinha fazendo um bolo pras crianças, já que Esther estava trabalhando, já ouço um barulho na porta e era Thomas entrando de fininho, logo coloco o pano de prato em meu ombro
eu tenho um presente pra você, uma surpresa - diz o mesmo sorridente e eu o olho com tédio e com a mesma expressão pra baixo que eu estou esses últimos dias
já sei tom, outra caixa de bombom - falo revirando os olhos e logo o homem puxa uma pessoa da porta para dentro da casa, e era ele, o garoto com aparência asiática, o único garoto que eu realmente gostei - mentira, eu tô sonhando? - falo soltando o pano de prato e correndo até o garoto e dando um abraço apertado deixando um selar em seus lábios - eu tava com tanta saudade de você
poisé, eu também estava, acho que as coisas agora vão melhorar - diz o garoto deixando um selar no canto da minha boca
desculpa atrapalhar o casal, mas a sua calda de chocolate tá queimando lia - Thomas diz e logo solto o garoto indo até o fogão desligando a boca
merda, vou ter que fazer outra - falo batendo a panela na bancada acordando Henrique sem querer
caraca, omura - diz o mesmo acordando num susto e levantando abraçando o mesmo e logo desfaz o abraço e olha pra mim - calda de bolo? e você vai jogar fora? me dá - diz o mesmo me fazendo rir e dar de ombros e logo entrego a panela pro garoto
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Notas da autora
queria informar que a fanfic está quase chegando ao fim, ai ai ai ai
votem e comentem, não deixem de interagir
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REGISTRANDO SEU SORRISO, LUCCA OMURA
RomanceCecilia, uma garota que nasceu e mora no interior de minas gerais, que vive com sua tia e seus primos em uma fazenda distante no interior de minas gerais, após seus pais terem falecido num incêndio, e apenas deixado uma herança, um piano velho usado...