S/n Burnett Crowley é uma mulher muito difícil de se lidar! Desde nova, seu tio Marcus Burnett cuida dela por sua mãe a rejeitar e seu pai sumir depois de seu nascimento. S/n se formou em criminalidade, se tornando uma agente especial igual seu tio...
O sol batia no rosto de S/n, só não conseguia atingir seus olhos por causa de seus óculos redondos de sol. Com a arma na cintura, S/n caminha até a entrada da delegacia, recebendo olhares de todos, óbvio, ela não costumava a usar uma roupa assim desde que sua mãe a rejeitou. Sua consistia em uma calça social preta, com tênis da Jordan junto a uma blusa também social branca, com alguns botões na parte do peito abertas.
S/n entra na sala da AMMO, vendo todos de sua equipe olharem para ela, Mike e Marcus já sabiam do porquê dessa roupa, S/n se senta na cadeira giratória, colocando os pés na mesa, fechando os olhos.
Rita: — S/n?- a chamou, recebendo um resmungo da própria.- Tudo bem?
S/n: — Aham, por que não estaria?- respondeu, ainda com seus olhos (cor) fechados.
Dorn: — Você está... Estranha.- diz, fazendo todos menos S/n, Mike e Marcus concordarem.
S/n: — Eu? Estranha?- abriu os olhos, olhando com deboche para Dorn.- Quer saber? Eu vou ir para uma denúncia que eu ganho mais.
Rafe: — Espere! Eu vou com você.- o moreno se levanta correndo, indo até S/n
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Rafe: — Vai devagar, S/a...- diz ofegante, se prendendo no banco do carro novo de S/n.
S/n: — Se não aguenta adrenalina, por que veio?- perguntou, acelerando ainda mais.
Rafe: — O CARRO, S/N!- grita, vendo que a Crowley quase bateu numa mini van, igual a de Marcus.
S/n: — EU SEI!- rebateu o grito irritada, estacionando o carro com um drifity.- Que saco!- bateu as mãos no volante, colocando a cabeça nele.
Rafe: — Você quer matar a gente, Crowley?- questionou, tirando o cinto. S/n o olha de lado, ela tinha lágrimas nos olhos, mas se recusava a os deixar cair.
S/n: — Vai logo!- apressou o amigo, que saiu do carro correndo para dentro da loja.
S/n estava sentimental, ela não sabia o porquê, mais ela estava. Todas as noites ela chorava, era como todos falar, "Por trás de toda essa coragem, ainda há uma garotinha chorando pela mamãe e pelo papai...", mas não era por causa deles que ela estava chorando, era por causa da sua nova família, a família que ela tentou sonhou em ter, que ela tentou quis, e só soube que conseguiu quando a perder. Uma notificação se fez presente no celular da Crowley.
