ᗰY ᗪᗩᗪᗪY

Capítulo 2

O silêncio é ensurdecedor por algum tempo no escritório. Rebecca se preocupa que talvez tenha quebrado Freen mentalmente. A mulher parece estar em outro mundo completamente. Rebecca olha para ela com preocupação, afinal, se algo está errado com sua daddy ela deve cuidar disso.

- Daddy, você está bem?

Isso traz a morena de volta à realidade. No exato segundo em que ouve sua chefe chamá-la assim, Freen acorda. Ela quase não consegue acreditar que ouviu Rebecca dizer isso.

- O quê? - Freen pisca. Isso não pode estar acontecendo. A chefe dela não poderia ter simplesmente pedido para ela ser uma daddy. Não, não apenas isso, mas a daddy dela!

- Hum, senhora?

- Não. Quando estamos sozinhas você sabe o que eu quero ouvir. - A tigresa explica. Ela quer ouvir Freen chamá-la de babygirl, princesa, ou algo assim em breve.

- S-sim, então só para esclarecer, isso não é uma pegadinha de 1º de abril, certo?

Rebecca suspira. Sabia que seria um pouco desafiador tentar convencer Freen. Não importa, no entanto, já que ela é Rebecca Armstrong, ela consegue o que quer, sempre. Não há exceções a essa regra. Poderia perder tempo explicando a Freen que isso não era uma piada, ou pode tomar medidas necessárias. A tigresa se move para sentar no colo de Freen e lentamente envolve os braços em volta dos ombros da morena.

- Daddy, não estou brincando. Eu fiz um pedido a você, e eu realmente apreciaria se você me concedesse.

Freen só consegue registrar o quão próximas elas estão atualmente. Pensa em como Rebecca está pressionada tão firmemente contra seu próprio corpo. Há apenas um pensamento urgente em sua mente.

"Não fique duro, não fique duro. Vamos, amigo, não falhe comigo agora." Ela implora mentalmente.

Quando é que seu próprio corpo a escuta? Ele nunca a escutou, até onde pode perceber. Naturalmente, ele falha em permanecer em repouso.

- Mmm... você está ficando dura. - Becky solta um gemido, pois consegue sentir a ereção crescente de Freen. Freen está atraída por ela e já admitiu isso, agora que pode sentir a prova de sua atração, Becky só precisa que ela aceite.

- S-Sim, desculpe.

- Shh. - Ela coloca um dedo nos lábios da mulher. - Estou deixando seu pau duro, daddy?

Por que parece tão bom ouvir o jeito que sua chefe está chamando-a de daddy? Ela não é isso. Também não sabe nada sobre ser uma.

- Freen, olhe para mim. - Becky insiste, puxando seu rosto para o dela. - Eu sei que você está relutante, mas não há nada com que se preocupar. Você pode ser a daddy que eu quero, porque eu vou ensinar você.

Vai ensiná-la? Que diabos? Ok, agora isso parece loucura, precisa cair fora. Isso deve ser uma piada, e ela precisa parar antes que saia do controle. - Senhora, eu...

- Estamos sozinhas, Freen. - Ela a lembra.

- Oh, hum, babygirl! Você pode sair de cima de mim, por favor?

- Não, está confortável. Além disso, você está tão dura e parece enorme. Quão grande você é, daddy? - Becky questiona, enquanto passa os dedos pelos bíceps dela. Se eles parecem tão duros e perfeitos, como deve ser o resto dela? A tigresa tem uma ideia na cabeça e isso só a excita. Precisa tirar Freen das roupas agora.

A mente de Freen está em branco. Como isso pode ser possível? Há pouco tempo ela estava perguntando à sua melhor amiga o que ela queria para o almoço. Que diabos é isso?