Se não for certo, farei com você.

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Geto on

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Geto on.

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Aquele beijo com ternura e quente, me tirando da realidade e postura.. Satoru Gojo acabava comigo, estando sóbrio ou não.

Ele me agarrou com força pela minha cintura, e ainda no beijo com nossas linguas estreiando o momento, não me aguentei e subi para o colo do maior prendendo as minhas pernas.

O mesmo me levou para cama, parou o beijo e chupou meu pescoço que deixou completo de marcas que não davam para esconder.

— Você quer com ou sem camisinha? — Satoru diz tirando uma camisinha do bolso direito.

— Eu quero te sentir G-Gojo.. — Respondi sem pensar e vermelho de vergonha, mas se já estávamos lá, então tanto faz.

— Gojo nao bebê, aqui agora é amor ou daddy.. — o azulado diz com firmeza na voz meio rouca, que me fez arrepiar e sentir meu membro até doer.

Assim ele tirou minha camisa e a dele, parou para me apreciar por um momento, uou que vergonha. Fechei os olhos para ficar menos vermelho, até que do nada eu sinto algo quente e molhado no bico do meu peito...

— Seu biquinho avermelhado e inchadinho é tão gostoso, meu amor.

Ouvi essa frase que me arrepiei todo, principalmente meu peito, oque fez Satoru passar mais a língua por ele inteiro, enquanto eu segurava os gemidos, até que sinto os dentes fortes do maior mordendo devagar.

— ~aahn.. vai devagar amor.. e-eu não aguento.— falo isso já tirando as minhas calças e ficando totalmente nú e entregue nas mãos do esbranquiçado.

Naquele momento eu era todinho dele, apenas. Eu havia pela primeira vez me entregado a um homem, eu estava sendo submisso, ou então, a putinha dele... Como eu adorava isto.
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Gojo on.
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Eu poderia estar bebado, mas isso não muda o fato do Geto ser gostoso pra caralho. Eu estava duro ao ponto de doer na cueca, eu apenas aproveitava cada canto do corpo do menor, pois não sei se haverá uma segunda vez.

coloquei uma mão para masturbar o Geto, e apenas com isso ele já estava manhoso e revirando os olhos. Eu apenas queria ver logo ele se contorcendo com meu pênis.

A outra mão tirei minhas roupas de baixo, percebendo o Geto encarar meu membro com uma cara tipo "essa porra é muito grande, não vai caber!".

— P-pera ai... Por favor usa o lubrificante naquela gaveta..~ — O pequeno falou com uma voz meio fina e manhosa, ele estava na palma da minha mão, uma completa puta, minha puta.

Fui ver qual era o lubrificante, não gostei pois era de morango?! meti o fodase e retirei do bolso meu lubrificante extra ardencia, e jorrei no cuzinho dele.

Depois por volta de uns 20 segundos eu parei de masturbalo e apenas apreciei ele se contorcendo e gemendo com a ardência da lubrificação, eu via o branquinho do menor piscando sem parar, todo vermelhinho implorando por mim.

Não demorei e enfiei devagar, pois sabia que Suguru era virgem. Coloquei tudo e deixei-o acostumar com os 27cm.

Fui fazendo devagar o vai e vem, aumentando a velocidade e socando mais forte, até eu conseguir meter com facilidade naquela entrada molhada dele.

O mesmo gemia alto e sem parar, eram ritmos e gemidos diferentes sem parar, os olhos revirados, os bicos do peito arrepiadinhos, ele se contorcendo, o arrepio do corpo dele colado ao meu, apertadinho quase me arrancando por dentro, e o calor imenso e gostoso no quarto.

Era uma visão tão linda.. ele de pernas abertas, o pênis do menor saindo um pouco de gozo a cada socada, aquilo era lindo..

Até que eu cansei e agora sim comecei a meter forte nele, ai sim deixei o passivo com muito tesão e implorando por mais, mesmo não aguentando.
— ~aawnnnh d-daddyyy... mais fort-te... — Ele dizia mordendo o canto da boca e me olhando com lágrima nos olhos.

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Por fim depois de uns 40 minutos, gozei dentro do pequeno, que se assustou e jorrou o liquido dele pelo corpo todo. Ajudei a sair o resto do gozo do Geto masturbando o mesmo, e não demorou muito.

Deixei-o descansar um pouco, depois ele ficou de 4.

E assim foi, a bunda dele era gigante, eu enchia de tapas, cada tapa era um gemido alto dele, e quando eu metia um pouco devagar ele reclamava rebolando no meu pau.

É uma putinha mesmo, rebolava tão bem.. Um tapa ficou a marca dos meus 5 dedos certinho, e eu conseguia meter mais fundo naquela bunda empinada dele.

Era uma mão na bunda e depois na cintura, e outra puxando o cabelo dele.

olhei para o canto meio para baixo e o lençol cheio de gozo, Geto não conseguia segurar e pingava gozo sem parar.

Assim foi vários esguichos e gozos, 5 rounds e fomos dormir 5:23 da manhã, com o menor deitado em cima de mim.

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