PDV. BEBÊ
- Devo ficar surpresa por ver você aqui?- ela sorrir.
Então reparo em algo que nunca tinha prestado atenção antes, seu sorriso é lindo e inocente como de uma criança.
- Seu sorriso é lindo - me levanto da poltrona e caminho até ela. - Como sempre cheirosa - sua postura em momento nenhum foi abalada.
Ela não prendeu a respiração quando invadi seu espaço pessoal ou quando segurei seu pescoço com uma das mãos.
Gosto do jeito que ela não recua ou se amedronta com a minha aproximação, decidida e forte.
- Acho que essa é a conversa mais longa que tivemos - seu tom de voz é debochado.
- Me desculpe por isso - que merda eu estou fazendo? Me desculpando com uma desconhecida.
As únicas mulheres que conseguiram isso foi minha tia e Maia, nenhuma outra ouviu essas palavras saírem da minha boca.
Se Chuck souber disso vai dizer que me fui domado por uma buceta quente.
- Sabe que odeio conversas - ela me beija.
Sinto suas unhas em minha nuca subindo em direção ao cabelo, aperto sua cintura forte assim como seu pescoço.
A sua única reação é gemer.
- Vou foder você aqui - falo baixo beijando seu pescoço.
- Sim..- ela parece uam gata no cio gemendo baixo e manhosa desse jeito.
- Gosta da sensação de que eles podem te ver - bato na sua bunda com força fazendo ela dar um pequeno pulo pra trás.
- Por favor...- empurro ela contra o parapeito do camarote.
- Empina essa bunda pra mim e separe bem suas pernas - me afasto um pouco dela e vejo a mesma fazer o que pedi sem reclamar ou demorar.
Fico atrás dela e começo abrir o botão e o zíper da calça, posso sentir a tensão do seu corpo.
Seu corpo todo arrepiado e sua respiração curta e rápida, tudo isso é necessidade.
Levanto seu vestido até deixar ele en volta sa sua cintura, sua calcinha é uma minúscula peça de renda tão pequena que sua busca engole o fio dental.
Afasto sua calcinha e sem aviso prévio penetro, sou recebido pelo seu aperto quase dolosos e o calor que vem dela.
- Isssooo - ela joga a cabeça pra trás apoiando ela em peito.
As primeiras estocadas são delicadas e curtas, tenho que me acostumar com seu aperto em volta do meu pau e a vontade de gozar dentro dela.
A porra da minha cabeça fodida acha uma boa ideia fazer dela minha e colocar uma criança em seu ventre.
Coloco uma mão na sua cintura e a outra no seu pescoço aperto suave, nada que vá machucar ela a única coisa que não garanto vai ser as marcas.
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Bebê - Série Bravos [L4]
Chick-Lit4° Livro da Série Bravos Aprendi a me vira desde muito novo, sempre fazendo pequenos transporte de drogas ou qualquer coisa que desse lucro nada que chamasse atenção. Aos poucos fui crescendo e criando conhecimento nessa vida tudo se adapta a lei d...